A seleção da copa:
Goleiro: Iker Cassilas (Espanha)
Cassilas começou mal a copa. Não teve muito trabalho nos primeiros jogos e pareceu inseguro nas vezes em que a bola foi ao seu gol. Contra Portugal fez boas defesas, mas soltou algumas bolas. Mas foi decisivo no final. Pegou um pênalti contra o Paraguai, fez boa defesa em chute de Santa Cruz. Contra a Alemanha, pegou bola difícil em chute de Kross. E na final, foi decisivo nas vezes em que a bola chegou ao seu gol. Não falhou e foi forte nos momentos decisivos. Outros bons goleiros foram Stekelenburg da Holanda, que fez grande copa, mas falhou contra o Uruguai. E também Kingson de Gana, que alternou grandes defesas com momentos de insegurança.
Lateral Direito: Phillip Lahm (Alemanha)
O capitão alemão fez uma copa sempre segura. Seu melhor jogo foi contra Gana, por participações decisivas na defesa. Mas não chegou a ter uma má atuação. Maxi Pereira do Uruguai também fez uma copa razoável e Maicon do Brasil começou bem e terminou mediano.
Zagueiros: Arne Friedrich e Juan (Alemanha e Brasil)
O Brasileiro foi o ponto mais seguro da seleção nacional. Fez uma partida ruim contra Portugal, mas foi decisivo contra o Chile e evitou uma tragédia contra a Holanda. O alemão começou sem chamar a atenção. Mas foi muito bem no mata-mata. Teve atuações quase impecáveis nos últimos três jogos. Pecou por errar muitas saídas de bola, mas no combate pessoal foi impecável. O uruguaio Godín fez grande copa, mas uma contusão o atrapalhou. Destaques também para o nipo-brasileiro Túlio Tanaka, o paraguaio Paulo da Silva e o espanhol Piqué.
Lateral Esquerdo: Jorge Fucile (Uruguai)
Em uma copa em que faltaram laterais esquerdos de qualidade, Fucile ganha a vaga por ter ido muito bem defensivamente. Fez grandes desarmes contra o México e jamais comprometeu. Foi bem também na direita, na decisão de terceiro lugas. O mexicano Carlos Salcido e o português Fábio Coentrão também fizeram copas dignas. Van Bronckhorst foi bem nos últimos jogos, mas foi muito mal antes.
Volantes: Bastian Schweinsteiger e Kevin-Prince Boateng (Alemanha e Gana)
O antigo ponta alemão fez uma grande copa jogando mais recuado, armando o jogo. COm a cabeça erguida comandou brilhantemente a Alemanha nas duas maiores atuações de uma equipe na copa. Foi genial contra Argentina e Inglaterra. Boateng foi o principal jogador ganês na copa. Apesar de jogar mais adiantado por vezes, voltava para marcar e também armava o jogo mais recuado. O raçudo Diego Pérez do Uruguai, o habilidoso Bradley dos EUA, Khedira da Alemanha e o português Raul Meiréles também se destacaram.
Meia/atacante pela direita: Thomas Müller (Alemanha)
O jovem alemão surprendeu. Não parecia ser no seu time, o Bayern de Munique, o jogador decisivo que foi nessa copa. Terminou como chuteira de ouro e revelação do torneio. Foi o melhor jogador da primeira rodada, sumiu nos outros jogos. Mas foi brilhante e decisivo contra Argentina e Inglaterra. O americano Donovan também foi bem, um pequeno mito dos mundiais. Outro destaque vai para o jovem André Ayew, habilidoso ganês.
Meia centralizado: Wesley Sneijder (Holanda)
O holandês foi dos jogadores mais decisivos do mundial. Fez gol no Japão, deu brilhante passe para o gol da vitória contra Camarões, fez um e deu passe para a vitória contra a Eslováquia, fez dois gols no Brasil e colocou a Holanda na frente, no jogo semifinal contra o Uruguai. Xavi fez boa copa e foi a cara da Espanha, mas não foi tão decisivo. O japonês Keisuke Honda também fez boa copa e foi uma grata surpresa.
Meia/atacante pela esquerda: Andrés Iniesta (Espanha)
Iniesta já era o melhor jogador em campo quando marcou o gol do título espanhol. Foi para coroar sua grande copa. Decisivo em todos os jogos, pecou pela falta de finalização em alguns jogos. Mas finalizou a bola mais importante do torneio. David Villa da Espanha fez grande copa, mas desapareceu nos últimos jogos. Luis Suárez do Uruguai também foi muito bem e protagonizou o lance mais sensacional do torneio.
Centroavante: Diego Forlán (Uruguai)
Foi o cara, o coração e a cabeça da surpreendente campanha uruguaia no torneio. Carregou o time nas costas. Finalizou e armou com a mesma competência. E foi o jogador que melhor tratou a Jabulani. A bola tem comportamento estranho? Azar dos goleiros. Forlán marcou 5 gols no torneio, sendo que 4 foram espetaculares. O ganês Asamoah Gyan também fez boa copa, pena ter ficado marcado por ter falhado no momento em que não poderia. E o quase recordista Klose fez boa copa, finalizando bem todo o volume de jogo alemão.
O Craque
Por tudo dito, Diego Forlán. Iniesta fica na segunda posição e Sneijder em terceiro.
O melhor jogo
ALemanha 4x1 Inglaterra. Intenso, polêmico, vibrante, cheio de alternâncias. Tudo o que um jogo histórico precisaria ter. O drama de Eslováquia e Itália também merece destaque. Fora e epopéia do lance final de Uruguai e Gana.
A surpresa da copa
O Japão. Não esperava nada e os japoneses fizeram uma copa brilhante. Foi a equipe que jogou mais próxima ao seu limite, o tempo todo.
Goleiro: Iker Cassilas (Espanha)
Cassilas começou mal a copa. Não teve muito trabalho nos primeiros jogos e pareceu inseguro nas vezes em que a bola foi ao seu gol. Contra Portugal fez boas defesas, mas soltou algumas bolas. Mas foi decisivo no final. Pegou um pênalti contra o Paraguai, fez boa defesa em chute de Santa Cruz. Contra a Alemanha, pegou bola difícil em chute de Kross. E na final, foi decisivo nas vezes em que a bola chegou ao seu gol. Não falhou e foi forte nos momentos decisivos. Outros bons goleiros foram Stekelenburg da Holanda, que fez grande copa, mas falhou contra o Uruguai. E também Kingson de Gana, que alternou grandes defesas com momentos de insegurança.
Lateral Direito: Phillip Lahm (Alemanha)
O capitão alemão fez uma copa sempre segura. Seu melhor jogo foi contra Gana, por participações decisivas na defesa. Mas não chegou a ter uma má atuação. Maxi Pereira do Uruguai também fez uma copa razoável e Maicon do Brasil começou bem e terminou mediano.
Zagueiros: Arne Friedrich e Juan (Alemanha e Brasil)
O Brasileiro foi o ponto mais seguro da seleção nacional. Fez uma partida ruim contra Portugal, mas foi decisivo contra o Chile e evitou uma tragédia contra a Holanda. O alemão começou sem chamar a atenção. Mas foi muito bem no mata-mata. Teve atuações quase impecáveis nos últimos três jogos. Pecou por errar muitas saídas de bola, mas no combate pessoal foi impecável. O uruguaio Godín fez grande copa, mas uma contusão o atrapalhou. Destaques também para o nipo-brasileiro Túlio Tanaka, o paraguaio Paulo da Silva e o espanhol Piqué.
Lateral Esquerdo: Jorge Fucile (Uruguai)
Em uma copa em que faltaram laterais esquerdos de qualidade, Fucile ganha a vaga por ter ido muito bem defensivamente. Fez grandes desarmes contra o México e jamais comprometeu. Foi bem também na direita, na decisão de terceiro lugas. O mexicano Carlos Salcido e o português Fábio Coentrão também fizeram copas dignas. Van Bronckhorst foi bem nos últimos jogos, mas foi muito mal antes.
Volantes: Bastian Schweinsteiger e Kevin-Prince Boateng (Alemanha e Gana)
O antigo ponta alemão fez uma grande copa jogando mais recuado, armando o jogo. COm a cabeça erguida comandou brilhantemente a Alemanha nas duas maiores atuações de uma equipe na copa. Foi genial contra Argentina e Inglaterra. Boateng foi o principal jogador ganês na copa. Apesar de jogar mais adiantado por vezes, voltava para marcar e também armava o jogo mais recuado. O raçudo Diego Pérez do Uruguai, o habilidoso Bradley dos EUA, Khedira da Alemanha e o português Raul Meiréles também se destacaram.
Meia/atacante pela direita: Thomas Müller (Alemanha)
O jovem alemão surprendeu. Não parecia ser no seu time, o Bayern de Munique, o jogador decisivo que foi nessa copa. Terminou como chuteira de ouro e revelação do torneio. Foi o melhor jogador da primeira rodada, sumiu nos outros jogos. Mas foi brilhante e decisivo contra Argentina e Inglaterra. O americano Donovan também foi bem, um pequeno mito dos mundiais. Outro destaque vai para o jovem André Ayew, habilidoso ganês.
Meia centralizado: Wesley Sneijder (Holanda)
O holandês foi dos jogadores mais decisivos do mundial. Fez gol no Japão, deu brilhante passe para o gol da vitória contra Camarões, fez um e deu passe para a vitória contra a Eslováquia, fez dois gols no Brasil e colocou a Holanda na frente, no jogo semifinal contra o Uruguai. Xavi fez boa copa e foi a cara da Espanha, mas não foi tão decisivo. O japonês Keisuke Honda também fez boa copa e foi uma grata surpresa.
Meia/atacante pela esquerda: Andrés Iniesta (Espanha)
Iniesta já era o melhor jogador em campo quando marcou o gol do título espanhol. Foi para coroar sua grande copa. Decisivo em todos os jogos, pecou pela falta de finalização em alguns jogos. Mas finalizou a bola mais importante do torneio. David Villa da Espanha fez grande copa, mas desapareceu nos últimos jogos. Luis Suárez do Uruguai também foi muito bem e protagonizou o lance mais sensacional do torneio.
Centroavante: Diego Forlán (Uruguai)
Foi o cara, o coração e a cabeça da surpreendente campanha uruguaia no torneio. Carregou o time nas costas. Finalizou e armou com a mesma competência. E foi o jogador que melhor tratou a Jabulani. A bola tem comportamento estranho? Azar dos goleiros. Forlán marcou 5 gols no torneio, sendo que 4 foram espetaculares. O ganês Asamoah Gyan também fez boa copa, pena ter ficado marcado por ter falhado no momento em que não poderia. E o quase recordista Klose fez boa copa, finalizando bem todo o volume de jogo alemão.
O Craque
Por tudo dito, Diego Forlán. Iniesta fica na segunda posição e Sneijder em terceiro.
O melhor jogo
ALemanha 4x1 Inglaterra. Intenso, polêmico, vibrante, cheio de alternâncias. Tudo o que um jogo histórico precisaria ter. O drama de Eslováquia e Itália também merece destaque. Fora e epopéia do lance final de Uruguai e Gana.
A surpresa da copa
O Japão. Não esperava nada e os japoneses fizeram uma copa brilhante. Foi a equipe que jogou mais próxima ao seu limite, o tempo todo.
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