A Espanha começou o jogo disposta a mostrar seu estilo. Uma enorme posse de bola e a troca de passes interminável. Sérgio Ramos teve duas boas chances, uma de cabeça e outra com o pé. Stekelenburg fez grande defesa na cabeçada.
Depois o jogo caiu. A Holanda começou a marcar mais forte, marcou com violência. De Jong deu uma entrada criminosa em Xabi Alonso, digno da final olímpica do taekwen-dô.
No final do primeiro tempo a Holanda esboçou uma pequena pressão. Casillas fez uma boa defesa num momento de branco do time espanhol. Mathjisen furou uma bola que não podia, quase na pequena área.
O segundo tempo voltou com a Espanha disposta a tocar a bola pelo resto da eternidade. Villa teve boa chance, que van der Wiel salvou quase sobre a linha. A Holanda era perigosa no contra-ataque. Robben disparou duas vezes e parou em Casillas. Uma grande defesa e outra saída corajosa do gol.
Em certo momento o jogo parecia um ataque conta defesa, com a Holanda sem saída, rifando a bola para onde fosse possível. E o jogo foi para a prorrogação.
A Espanha sempre mais perigosa. Iniesta deixou Fabregas de frente para o gol e Stekelenburg fez grande defesa. Depois foi Fabregas que deixou Iniesta livre, mas o camisa 6 hesitou em chutar e foi desarmado. O gol da Espanha parecia que poderia sair a qualquer instante, mas parecia que jamais iria sair. Xavi foi travado, Villa finalizou mal, Fabregas mandou próximo ao gol. E a Holanda sempre poderia assustar com Robben.
O segundo tempo da prorrogação veio e a impressão era de que já se poderia começar a pensar nas cobranças de pênaltis. Heitinga foi expulso, por segurar Iniesta que ia rumo ao gol. Xavi cobrou mal.
Falta para a Holanda. Sneijder chuta, a bola desvia nas costas de Fabregas e saí em escanteio. O juiz Howard Webb, se complicando no fim, dá o tiro de meta. A bola viaja, passa por quatro jogadores espanhóis e chega a Fernando Torres, que havia entrado há pouco tempo. Ele tenta lançar um impedido Iniesta e van der Vaart corta. A bola sobra para Fabregas que encontra Iniesta livre, novamente, e em posição legal. Agora o camisa 6 finaliza firme, Stekelenburg chega a tocar na bola mas a Jo'Bulani entra. O gol do título espanhol a quatro minutos do fim.
É claro que o erro do juiz interferiu no andamento da jogada, mas não dá pra dizer que tenha sido decisivo. A bola rodou por meio campo antes de entrar. É como se todo lateral invertido fosse responsável pelo resultado da partida.
A Holanda não tinha forças para atacar e tentou cruzar bolas na área, apenas para consagrar Puyol nos lances aéreos.
O título espanhol foi merecido. Depois da derrota e do susto na estréia, os espanhóis foram se encontrando aos poucos. Não foram brilhantes, mas foram eficientes. Jogaram futebol ao seu estilo e foram fortes nos jogos decisivos. O violento e catimbeiro time da Holanda, não fez por merecer um possível título. Foi um jogo razoável. Boas chances de gol e muita falta de pontaria.
A Espanha chegou lá. Livre do estigma da Fúria, livres de Raúl. E com um time de jogadores que não tem medo de ganhar.
Depois o jogo caiu. A Holanda começou a marcar mais forte, marcou com violência. De Jong deu uma entrada criminosa em Xabi Alonso, digno da final olímpica do taekwen-dô.
No final do primeiro tempo a Holanda esboçou uma pequena pressão. Casillas fez uma boa defesa num momento de branco do time espanhol. Mathjisen furou uma bola que não podia, quase na pequena área.
O segundo tempo voltou com a Espanha disposta a tocar a bola pelo resto da eternidade. Villa teve boa chance, que van der Wiel salvou quase sobre a linha. A Holanda era perigosa no contra-ataque. Robben disparou duas vezes e parou em Casillas. Uma grande defesa e outra saída corajosa do gol.
Em certo momento o jogo parecia um ataque conta defesa, com a Holanda sem saída, rifando a bola para onde fosse possível. E o jogo foi para a prorrogação.
A Espanha sempre mais perigosa. Iniesta deixou Fabregas de frente para o gol e Stekelenburg fez grande defesa. Depois foi Fabregas que deixou Iniesta livre, mas o camisa 6 hesitou em chutar e foi desarmado. O gol da Espanha parecia que poderia sair a qualquer instante, mas parecia que jamais iria sair. Xavi foi travado, Villa finalizou mal, Fabregas mandou próximo ao gol. E a Holanda sempre poderia assustar com Robben.
O segundo tempo da prorrogação veio e a impressão era de que já se poderia começar a pensar nas cobranças de pênaltis. Heitinga foi expulso, por segurar Iniesta que ia rumo ao gol. Xavi cobrou mal.
Falta para a Holanda. Sneijder chuta, a bola desvia nas costas de Fabregas e saí em escanteio. O juiz Howard Webb, se complicando no fim, dá o tiro de meta. A bola viaja, passa por quatro jogadores espanhóis e chega a Fernando Torres, que havia entrado há pouco tempo. Ele tenta lançar um impedido Iniesta e van der Vaart corta. A bola sobra para Fabregas que encontra Iniesta livre, novamente, e em posição legal. Agora o camisa 6 finaliza firme, Stekelenburg chega a tocar na bola mas a Jo'Bulani entra. O gol do título espanhol a quatro minutos do fim.
É claro que o erro do juiz interferiu no andamento da jogada, mas não dá pra dizer que tenha sido decisivo. A bola rodou por meio campo antes de entrar. É como se todo lateral invertido fosse responsável pelo resultado da partida.
A Holanda não tinha forças para atacar e tentou cruzar bolas na área, apenas para consagrar Puyol nos lances aéreos.
O título espanhol foi merecido. Depois da derrota e do susto na estréia, os espanhóis foram se encontrando aos poucos. Não foram brilhantes, mas foram eficientes. Jogaram futebol ao seu estilo e foram fortes nos jogos decisivos. O violento e catimbeiro time da Holanda, não fez por merecer um possível título. Foi um jogo razoável. Boas chances de gol e muita falta de pontaria.
A Espanha chegou lá. Livre do estigma da Fúria, livres de Raúl. E com um time de jogadores que não tem medo de ganhar.
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