Dia desses caí em um vídeo no qual os jornalistas Flávio Gomes e Fábio Seixas debatiam qual era a maior disparidade entre um primeiro e um segundo piloto da história da Fórmula 1. Gerhard Berger, Rubens Barrichello, enfim, qual seria o piloto que viveu as dores e delícias de ser coadjuvante de um campeão, qual deles seria o mais desprezível? Não lembro qual foi a conclusão deles, mas resolvi fazer uma análise de dados. Primeiro criei um critério de seleção. Para entrar nessa lista, o primeiro piloto precisa ter sido campeão por duas vezes tendo o mesmo companheiro ao seu lado. É importante, não pode ter visto seu adversário como campeão, o que eliminaria as linhas de dois pilotos. Dessa forma, chegamos a oito duplas. Resolvi analisar três dados: retrospecto no grid de largada, retrospecto na linha de chegada e pontos somados enquanto os dois estiveram juntos. Vamos às oito duplas, em ordem cronológica. Jackie Stewart e François Cevert Tricampeão do mundo, o escocês Jackie Stewart este
Ou: analisando um dos piores discos da história Com origem na cidade de Melbourne, o Jet foi um dos destaques do novo rock, como convencionou-se chamar a leva de bandas nascidas no início dos anos 2000, que em geral faziam um revival de sons mais antigos. No caso do Jet, sua influência mais óbvia eram seus conterrâneos do AC/DC na pegada Hard Rock. Mas Rolling Stones não outra influência clara - nos rocks e nas baladas, além do Oasis - principalmente nas baladas. O primeiro disco do grupo, Get Born , era muito bom. Nada de muito inovador, mas uma coleção de riffs e refrãos pegajosos, expondo uma nova geração ao headbang. Na sequência, Shine On decepcionava, mas ainda tinha seus pontos positivos. Em 2009 eles colocaram ao mundo Shaka Rock , seu terceiro e último disco. Uma bomba sem tamanho, uma coleção de músicas pouco inspiradas com algumas francamente ruins. A primeira faixa K.I.A. (Killed in Action) é uma crítica rasa ao consumismo em que uma guitarrinha aqui e ali tentam dar o to