As memórias desta Copa do Mundo. O que eu não irei esquecer.
Não irei me esquecer do primeiro gol da copa, marcado por Tshabalala. A bola lançada, a velocidade do camisa 8 e toda a expectativa de que a África do Sul conseguiria marcar o seu gol. E então o belo chute, o golaço para concretizar os sonhos. Ele chutou com a força de um país inteiro. Depois veio a frustração com o gol de empate, mas o gol de Tshabalala é inesquecível.
As defesas do goleiro Enyeama. Seu duelo particular com Messi e suas três defesas brilhantes. Outros milagres operados contra a Grécia, até a sua falha no gol que decretou a derrota nigeriana. Depois, o seu choro com a falha. Ele não merecia.
Também não me esquecerei dos duelos perdidos por Messi. O melhor do mundo tentou várias vezes e quase marcou um golaço por jogo. Quase. Não era para ele ter feito os gols mesmo.
A falha bizonha de Robert Green.
O tormento de ter assistido Eslovênia e Argélia na manhã seguinte ao dia dos namorados.
Não me esquecerei dessa seleção alemã. Da violência com que atacava seus adversários e como os detonava no dia em que estava inspirada. A habilidade displiscente de Özil, o jogo elegante de Schweinsteiger e a estrela de Thomas Müller.
O comovente choro de Jong Tae-Se durante o hino nacional norte-coreano no jogo contra o Brasil.
Da atuação de Diego Forlán no jogo contra a África do Sul. Recuado para o meio de campo ele armou o time e finalizou. Não me esquecerei da copa que Forlán fez. O jogador dessa copa que entra para o meu time dos sonhos das copas. Ao lado de Hagi, Bergkamp... Forlán já é uma lenda.
A comemoração de Milan Jovanovic no seu gol contra a Alemanha. A corrida rumo a torcida e o pulo no fosso. Um gol histórico para uma nação que parece finalmente ter se livrado das tensões separatistas.
Dos gols estadunidenses, conquistados nos finais das partidas. O monte humano sobre Donovan, a euforia de uma classificação histórica e heróica. Donovan, outro pequeno mito das copas.
O sensacional e irregular gol de Luis Fabiano. A ajeitada no braço, os dois chapéus, nova ajeitada no braço e a finalização furiosa. O gol mais belo e irregular do torneio. O juiz validou o gol por uma licença poética. Ou talvez por ter ficado impressionado com o lance e não ter percebido a irregularidade. Na hora, eu também não percebi, na tensão em saber se aquilo realmente estava acontecendo.
O gol que Yakubo perdeu, com o corpo posicionado, o gol vazio e na risca da pequena área. Impressionante.
O drama italiano contra a Eslováquia. A bola que talvez tenha entrado, o gol perdido por Pepe e a incredulidade. Não era possível acreditar que a Itália cairia logo ali. Cada gol eslovaco parecia matar a Itália e cada gol italiano parecia fazer que o impossível era possível. Não era.
O jogo entre Alemanha e Inglaterra. Talvez o maior jogo de Copa do Mundo que eu já tenha visto na minha vida. O começo arrasador, a reação inglesa, o não-gol, a bola no travessão e a morte nos contra-ataques.
Neste jogo, jamais me esquecerei do não-gol de Frank Lampard. O lance mais histórico da competição. Daqueles que nos fazem duvidar se aquilo acreditou. É muita coincidência histórica para ser verdade.
A mão de Luiz Suárez salvando o gol da classificação ganesa em cima da linha, depois de um bate e rebate incrível no último minuto. O pênalti marcado e a expulsão de Suárez. O seu choro e depois a sua explosão com a bola de Asamoah Gyan batendo no travessão, caprichosamente.
O choro de Gyan depois da desclassificação ganesa nos pênaltis.
Os pênaltis perdido por Óscar Cardozo e por Xabi Alonso num espaço de 4 minutos.
O gol de Maxi Pereira nos acréscimo do jogo contra a Holanda e a tensão de um empate histórico que não veio.
A bola de Forlán batendo no travessão, no último lance do jogo contra a Alemanha.
O gol de Iniesta, para acabar com todos os estigmas sobre a seleção espanhola. A derrota da violência holandesa.
Não irei me esquecer do primeiro gol da copa, marcado por Tshabalala. A bola lançada, a velocidade do camisa 8 e toda a expectativa de que a África do Sul conseguiria marcar o seu gol. E então o belo chute, o golaço para concretizar os sonhos. Ele chutou com a força de um país inteiro. Depois veio a frustração com o gol de empate, mas o gol de Tshabalala é inesquecível.
As defesas do goleiro Enyeama. Seu duelo particular com Messi e suas três defesas brilhantes. Outros milagres operados contra a Grécia, até a sua falha no gol que decretou a derrota nigeriana. Depois, o seu choro com a falha. Ele não merecia.
Também não me esquecerei dos duelos perdidos por Messi. O melhor do mundo tentou várias vezes e quase marcou um golaço por jogo. Quase. Não era para ele ter feito os gols mesmo.
A falha bizonha de Robert Green.
O tormento de ter assistido Eslovênia e Argélia na manhã seguinte ao dia dos namorados.
Não me esquecerei dessa seleção alemã. Da violência com que atacava seus adversários e como os detonava no dia em que estava inspirada. A habilidade displiscente de Özil, o jogo elegante de Schweinsteiger e a estrela de Thomas Müller.
O comovente choro de Jong Tae-Se durante o hino nacional norte-coreano no jogo contra o Brasil.
Da atuação de Diego Forlán no jogo contra a África do Sul. Recuado para o meio de campo ele armou o time e finalizou. Não me esquecerei da copa que Forlán fez. O jogador dessa copa que entra para o meu time dos sonhos das copas. Ao lado de Hagi, Bergkamp... Forlán já é uma lenda.
A comemoração de Milan Jovanovic no seu gol contra a Alemanha. A corrida rumo a torcida e o pulo no fosso. Um gol histórico para uma nação que parece finalmente ter se livrado das tensões separatistas.
Dos gols estadunidenses, conquistados nos finais das partidas. O monte humano sobre Donovan, a euforia de uma classificação histórica e heróica. Donovan, outro pequeno mito das copas.
O sensacional e irregular gol de Luis Fabiano. A ajeitada no braço, os dois chapéus, nova ajeitada no braço e a finalização furiosa. O gol mais belo e irregular do torneio. O juiz validou o gol por uma licença poética. Ou talvez por ter ficado impressionado com o lance e não ter percebido a irregularidade. Na hora, eu também não percebi, na tensão em saber se aquilo realmente estava acontecendo.
O gol que Yakubo perdeu, com o corpo posicionado, o gol vazio e na risca da pequena área. Impressionante.
O drama italiano contra a Eslováquia. A bola que talvez tenha entrado, o gol perdido por Pepe e a incredulidade. Não era possível acreditar que a Itália cairia logo ali. Cada gol eslovaco parecia matar a Itália e cada gol italiano parecia fazer que o impossível era possível. Não era.
O jogo entre Alemanha e Inglaterra. Talvez o maior jogo de Copa do Mundo que eu já tenha visto na minha vida. O começo arrasador, a reação inglesa, o não-gol, a bola no travessão e a morte nos contra-ataques.
Neste jogo, jamais me esquecerei do não-gol de Frank Lampard. O lance mais histórico da competição. Daqueles que nos fazem duvidar se aquilo acreditou. É muita coincidência histórica para ser verdade.
A mão de Luiz Suárez salvando o gol da classificação ganesa em cima da linha, depois de um bate e rebate incrível no último minuto. O pênalti marcado e a expulsão de Suárez. O seu choro e depois a sua explosão com a bola de Asamoah Gyan batendo no travessão, caprichosamente.
O choro de Gyan depois da desclassificação ganesa nos pênaltis.
Os pênaltis perdido por Óscar Cardozo e por Xabi Alonso num espaço de 4 minutos.
O gol de Maxi Pereira nos acréscimo do jogo contra a Holanda e a tensão de um empate histórico que não veio.
A bola de Forlán batendo no travessão, no último lance do jogo contra a Alemanha.
O gol de Iniesta, para acabar com todos os estigmas sobre a seleção espanhola. A derrota da violência holandesa.
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