Crosby, Stills & Nash (1969): É um grande disco de fato. Boas harmonias, guitarras e melodias. E também é muito melhor do que o disco seguinte que também contou com Neil Young.
Melhores: 49 Bye-Byes e Pre-road Downs.
David Crosby – If I Could Only Remember my Name (1971): Esse disco parece sentir a falta de Stills & Nash. Algumas melodias são legais, mas juntas parecem inacabadas. Falta ago, uma voz, um instrumento.
Melhores: Traction in the rain e Laughing.
Donovan – A gift from a flower to a garden (1967): O primeiro disco é um conjunto de belas canções ensolaradas, Flower Power e etc. O segundo disco é uma espécie de canções para crianças, cheio de ciganas, fadas e tudo mais. Tem algumas músicas bonitinhas, mas enche o saco. Só a primeira parte seria genial. A voz de Donovan é cativante, de fato.
Melhores: Wear your Love like Heaven e The land of doesn’t have to be.
Pulp – His ‘n’ Hers (1994): Tem momentos em que a banda exagera. Algumas músicas são impossíveis de serem ouvidas, como os gritos agudos em Acrylic Afternoons. É um disco de ensaio para os dois bons discos seguintes.
Melhores: Joyriders e Have you seen her lately?
T. Rex – Tanx (1973): Marc Bolan exagerou também. Há meia dúzia de canções nesse disco que são impossíveis de alguém escutar e achar que isso é bom. Left Hand Luke & The Beggar Boys é das coisas mais pavorosas que escutei na minha vida. Talvez Sidney Magal gostasse. Ah, para não ser injusto, as bônus tracks são melhores.
Melhores: Rapids e Born to Boogie
The Band – Cahoots (1971): Cada disco do The Band é ligeiramente inferior ao seu antecessor. Dessa forma, Music from big Pink é melhor que The Band, que é melhor que Stage Fright, que é melhor que Cahoots, que ainda é um bom disco, mas se as coisas continuarem assim o próximo deve começar a ficar ruim.
Melhrores: Last of the Blacksmiths e The Moon Struck One.
The Rolling Stones – Exile on Main Street (1972): Disco lendário e épico. Um junção de rocks clássicos com belas baladas blues.
Melhores: Let it loose e Tumbling Dice.
The Seahorses – Do it yourself (1997): Depois do fim dos Stone Roses John Squire montou essa banda para exercitar o seu fascínio por guitarras. É um disco bom, perfeitinho, bons riffs, bons solos, refrões grudentos mas nem um pouco de emoção.
Melhores: Love is the Law e I want you to know.
Melhores: 49 Bye-Byes e Pre-road Downs.
David Crosby – If I Could Only Remember my Name (1971): Esse disco parece sentir a falta de Stills & Nash. Algumas melodias são legais, mas juntas parecem inacabadas. Falta ago, uma voz, um instrumento.
Melhores: Traction in the rain e Laughing.
Donovan – A gift from a flower to a garden (1967): O primeiro disco é um conjunto de belas canções ensolaradas, Flower Power e etc. O segundo disco é uma espécie de canções para crianças, cheio de ciganas, fadas e tudo mais. Tem algumas músicas bonitinhas, mas enche o saco. Só a primeira parte seria genial. A voz de Donovan é cativante, de fato.
Melhores: Wear your Love like Heaven e The land of doesn’t have to be.
Pulp – His ‘n’ Hers (1994): Tem momentos em que a banda exagera. Algumas músicas são impossíveis de serem ouvidas, como os gritos agudos em Acrylic Afternoons. É um disco de ensaio para os dois bons discos seguintes.
Melhores: Joyriders e Have you seen her lately?
T. Rex – Tanx (1973): Marc Bolan exagerou também. Há meia dúzia de canções nesse disco que são impossíveis de alguém escutar e achar que isso é bom. Left Hand Luke & The Beggar Boys é das coisas mais pavorosas que escutei na minha vida. Talvez Sidney Magal gostasse. Ah, para não ser injusto, as bônus tracks são melhores.
Melhores: Rapids e Born to Boogie
The Band – Cahoots (1971): Cada disco do The Band é ligeiramente inferior ao seu antecessor. Dessa forma, Music from big Pink é melhor que The Band, que é melhor que Stage Fright, que é melhor que Cahoots, que ainda é um bom disco, mas se as coisas continuarem assim o próximo deve começar a ficar ruim.
Melhrores: Last of the Blacksmiths e The Moon Struck One.
The Rolling Stones – Exile on Main Street (1972): Disco lendário e épico. Um junção de rocks clássicos com belas baladas blues.
Melhores: Let it loose e Tumbling Dice.
The Seahorses – Do it yourself (1997): Depois do fim dos Stone Roses John Squire montou essa banda para exercitar o seu fascínio por guitarras. É um disco bom, perfeitinho, bons riffs, bons solos, refrões grudentos mas nem um pouco de emoção.
Melhores: Love is the Law e I want you to know.
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