Desde que eu me conheço como gente, tenho algum cachorro em casa. Primeiro que me lembro era uma fox-paulistinha, chamada Yasha. Lembro me vagamente de uma cena, quando eu eu devia ter um ano, de estar engatinhando perto da churrasqueira com a Yasha na minha frente. Aliás, o porquê de eu ter essa memória talvez fosse assunto para outro post.
Mas, voltando aos cães. Os cães da minha infância foram a Liz, outra fox-paulistinha, o Bansé e a Xuxa, dois vira-latas e a Mel uma fila brasileiro. Existiam cachorros na casa da minha tia, alguns moraram aqui em casa um tempo, mas esses são os que eu mais lembro. Depois em outra fase, o Ciro Gomes e a Bwana. O Ciro que foi provavelmente o primeiro cão que em sã consciência eu acompanhei o começo, o meio e o fim.
Eu amo cães. Não me imagino vivendo em uma casa onde não exista pelo menos um. Às vezes troco algumas palavras com ele, brinco um pouco. E sei que o único problema deles, é que eles vivem pouco. Dez, talvez doze anos. Um tempo muito curto de convivência com quem você cria tantos laços afetivos.
Falando assim, acabo humanizando os cães. É o que de fato costuma a acontecer. Mas, eu, pelo menos, tento entender que o cachorro tem o lugar dele e que ele de fato não tem um raciocínio lógico.
Mas, essa humanização e o fim precoce. Se há alguma coisa que eu realmente comecei a entender muito nos últimos tempos é sobre ração de cachorro. Não por escolha própria.
Eu sempre imaginei que existiam dois tipos de ração. A boa, e a vagabunda. A boa costumava a ser mais cara, mas você até faz um esforço para comprar ela, que irá dar uma condição de vida melhor ao seu cachorro.
Só que existem dezenas de tipos de ração. Premium, Super Premium, Gold, Premium Gold. Rações para cachorros obesos, cachorros magros, filhotes, idosos. Eu acho um exagero, é como papel higiênico com texturizado, ou colorido. Não faz tanta diferença assim, mas algumas dessas rações custam mais de 10 reais por quilo. São mais caras que filé mignon. E provavelmente seu cachorro preferiria comer o filé mignon.
Mas, voltando aos cães. Os cães da minha infância foram a Liz, outra fox-paulistinha, o Bansé e a Xuxa, dois vira-latas e a Mel uma fila brasileiro. Existiam cachorros na casa da minha tia, alguns moraram aqui em casa um tempo, mas esses são os que eu mais lembro. Depois em outra fase, o Ciro Gomes e a Bwana. O Ciro que foi provavelmente o primeiro cão que em sã consciência eu acompanhei o começo, o meio e o fim.
Eu amo cães. Não me imagino vivendo em uma casa onde não exista pelo menos um. Às vezes troco algumas palavras com ele, brinco um pouco. E sei que o único problema deles, é que eles vivem pouco. Dez, talvez doze anos. Um tempo muito curto de convivência com quem você cria tantos laços afetivos.
Falando assim, acabo humanizando os cães. É o que de fato costuma a acontecer. Mas, eu, pelo menos, tento entender que o cachorro tem o lugar dele e que ele de fato não tem um raciocínio lógico.
Mas, essa humanização e o fim precoce. Se há alguma coisa que eu realmente comecei a entender muito nos últimos tempos é sobre ração de cachorro. Não por escolha própria.
Eu sempre imaginei que existiam dois tipos de ração. A boa, e a vagabunda. A boa costumava a ser mais cara, mas você até faz um esforço para comprar ela, que irá dar uma condição de vida melhor ao seu cachorro.
Só que existem dezenas de tipos de ração. Premium, Super Premium, Gold, Premium Gold. Rações para cachorros obesos, cachorros magros, filhotes, idosos. Eu acho um exagero, é como papel higiênico com texturizado, ou colorido. Não faz tanta diferença assim, mas algumas dessas rações custam mais de 10 reais por quilo. São mais caras que filé mignon. E provavelmente seu cachorro preferiria comer o filé mignon.
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