Holanda 2x1 México
Jogamos como nunca, perdemos como sempre. Uma piada, uma maldição. Um lema? Quando o México chega até as oitavas de final a frase de gozação sobre o futebol mexicano, parece ser uma sina, um destino. Derrota para a Bulgária nos pênaltis em 1994. Virada relâmpago contra a Alemanha em 1998. Derrota humilhante para os EUA em 2002, após brilhantes campanha na primeira fase. Duas derrotas para a Argentina em 2006 e 2010, quando jogou melhor em vários momentos do jogo. Hoje, contra a Holanda, os mexicanos dominaram o primeiro tempo, abriram o placar no segundo tempo e criaram as melhores oportunidades do jogo. Então veio o medo, veio a maldição. Se fecharam em seu campo e passaram a se defender dos laranjas e do tempo que não passava. Adversários cruéis, que castigaram os mexicanos nos últimos minutos de jogo. Virada relâmpago de uma Holanda traiçoeira, que conta com um Robben genial e que arruma seus gols quando eles parecem que não vão mais vir. Pobres mexicanos.
Melhor jogador: Arjen Robben.
Costa Rica 1x1 Grécia (5x3 nos pênaltis)
Não dava para esperar muita coisa do jogo mais inesperado desse Mundial. As boas vitórias costarriquenhas contra Uruguai e Itália, em ocasiões nas quais os Ticos puderam adotar uma postura reativa e franco-atiradora, criaram uma Costa Rica imaginária, como se o país jogasse um futebol alegre e ofensivo. Pelo contrário. O destaque dos centro-americanos é a sua forte defesa e o talento de três jogadores lá na frente. A Grécia também se destaca por sua defesa e ter a bola é uma espécie de martírio para os gregos. Assim, a Costa Rica procurou mais o jogo, mas não conseguiu criar nada contra uma defesa bem postada e que conhecia os riscos adversários. Após um primeiro tempo pavoroso, os Ticos vieram para decidir o jogo no segundo tempo e abriram o placar com Bryan Ruiz. Os gregos tiveram que partir para cima, na base do coração (grande virtude desse time) e, após uma expulsão adversária, encaixotaram a Costa Rica. O gol veio já nos acréscimos, na base da insistência. A prorrogação foi arrastada, com os costa-riquenhos esperando que ela não demorasse muito e os gregos maltratando a bola. Mesmo assim tiveram as melhores oportunidades da partida e o goleiro Keylor Navas foi o melhor em campo. Navas brilhou nas penalidades, pegando a cobrança que colocou os costarriquenhos nas quartas de final pela primeira vez na história. Um time aguerrido, que já foi longe demais.
Melhor jogador: Keylor Navas.
Jogamos como nunca, perdemos como sempre. Uma piada, uma maldição. Um lema? Quando o México chega até as oitavas de final a frase de gozação sobre o futebol mexicano, parece ser uma sina, um destino. Derrota para a Bulgária nos pênaltis em 1994. Virada relâmpago contra a Alemanha em 1998. Derrota humilhante para os EUA em 2002, após brilhantes campanha na primeira fase. Duas derrotas para a Argentina em 2006 e 2010, quando jogou melhor em vários momentos do jogo. Hoje, contra a Holanda, os mexicanos dominaram o primeiro tempo, abriram o placar no segundo tempo e criaram as melhores oportunidades do jogo. Então veio o medo, veio a maldição. Se fecharam em seu campo e passaram a se defender dos laranjas e do tempo que não passava. Adversários cruéis, que castigaram os mexicanos nos últimos minutos de jogo. Virada relâmpago de uma Holanda traiçoeira, que conta com um Robben genial e que arruma seus gols quando eles parecem que não vão mais vir. Pobres mexicanos.
Melhor jogador: Arjen Robben.
Costa Rica 1x1 Grécia (5x3 nos pênaltis)
Não dava para esperar muita coisa do jogo mais inesperado desse Mundial. As boas vitórias costarriquenhas contra Uruguai e Itália, em ocasiões nas quais os Ticos puderam adotar uma postura reativa e franco-atiradora, criaram uma Costa Rica imaginária, como se o país jogasse um futebol alegre e ofensivo. Pelo contrário. O destaque dos centro-americanos é a sua forte defesa e o talento de três jogadores lá na frente. A Grécia também se destaca por sua defesa e ter a bola é uma espécie de martírio para os gregos. Assim, a Costa Rica procurou mais o jogo, mas não conseguiu criar nada contra uma defesa bem postada e que conhecia os riscos adversários. Após um primeiro tempo pavoroso, os Ticos vieram para decidir o jogo no segundo tempo e abriram o placar com Bryan Ruiz. Os gregos tiveram que partir para cima, na base do coração (grande virtude desse time) e, após uma expulsão adversária, encaixotaram a Costa Rica. O gol veio já nos acréscimos, na base da insistência. A prorrogação foi arrastada, com os costa-riquenhos esperando que ela não demorasse muito e os gregos maltratando a bola. Mesmo assim tiveram as melhores oportunidades da partida e o goleiro Keylor Navas foi o melhor em campo. Navas brilhou nas penalidades, pegando a cobrança que colocou os costarriquenhos nas quartas de final pela primeira vez na história. Um time aguerrido, que já foi longe demais.
Melhor jogador: Keylor Navas.
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