Não dá para imaginar o que é ficar 36 anos fora de uma Copa do Mundo, para um país que adora o futebol. É uma espécie de carência geracional, em que qualquer peruano com menos de 40 anos jamais havia acompanhado o principal torneio do planeta torcendo por sua seleção. Também não dá para imaginar o que é o reencontro, essa sensação parecida com a ressurreição, de voltar a existir no momento em que seu hino passa a ser executado para todo o planeta.
Melhor ainda seria apenas o reencontro com o gol, esse momento transcendental. E como os peruanos tentaram. O pênalti perdido ridiculamente por Cueva foi a terceira boa oportunidade peruana na partida, depois de boa finalização de Carillo e chute bloqueado de Farfán. O segundo tempo seguiu na mesma toada, com Guerrero quase fazendo de calcanhar, a bola passando de um lado para o outro e uma série de decisões erradas na grande área.
Do outro lado, a Dinamarca chegou bem menos ao ataque, mas foi letal quando esteve lá. Falha de posicionamento da defesa peruana e Eriksen, que estava apagado, deixou Youssuf Poulsen na cara do gol para fazer o gol da vitória. O mesmo Eriksen ainda teve outra grande chance na cara do gol, perdida como os inúmeros ataques peruanos.
A tarde do reencontro poderia durar para sempre, tornando realidade os melhores sonhos peruanos. Por outro lado, a tarde do reencontro poderia durar para sempre que provavelmente o Peru jamais conseguiria marcar o gol.
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Para Messi a única opção é ganhar a Copa do Mundo. Maior jogador da sua geração, uma dos melhores de todos os tempos, vencedor no Barcelona que encantou o mundo, goleador implacável, sua carreira terá sempre o asterisco *jamais conseguiu um título pela seleção principal da Argentina. Por isso, sua única opção é ganhar a Copa.
Sabe-se lá como Messi lida com essa pressão, esse novo Messi Hipster, que parece sempre não se importar muito com as coisas. Contra a Islândia, ele perdeu um pênalti decisivo e, embora tenha tentado em inúmeros chutes, jamais conseguiu superar o goleiro islandês. Um dia depois de Cristiano Ronaldo marcar três gols na Espanha a comparação se torna inevitável e pesada.
O time da Argentina também não ajuda e parece viver o mito nacional do salvador. Messi talvez não seja esse mito fundacional.
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França e Austrália fizeram um jogo pela história, mas apenas pela histórica enciclopédica mesmo. De hoje em diante, sempre que alguém fizer um apanhado sobre a história do futebol, o tópico arbitragem terá um destaque dessa partida. Uso do árbitro de vídeo para um lance polêmico, tecnologia da linha do gol, uma prova de como as novas tecnologias podem mudar o futebol.
Porque dentro de campo, a seleção francesa não encaixou o jogo. Ficou em uma espiral de busca pelos espaços inexistentes, com dezenas de jogadores talentosos em busca de uma jogada que eles não sabiam qual era. Por enquanto, o time da França encanta muito mais no mundo do Fantasy do que no mundo real.
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A seleção croata embarca em mais uma jornada de sua talentosa geração. A boa e convincente vitória contra um perdido time nigeriano, é um bom sinal de que finalmente eles podem passar de fase pela segunda vez. Se a chance for perdida nas duas rodadas finais, ficaremos nós é pensando em como essa geração de Modric e Rakitic perdeu tantas chances em competições internacionais.
Melhor ainda seria apenas o reencontro com o gol, esse momento transcendental. E como os peruanos tentaram. O pênalti perdido ridiculamente por Cueva foi a terceira boa oportunidade peruana na partida, depois de boa finalização de Carillo e chute bloqueado de Farfán. O segundo tempo seguiu na mesma toada, com Guerrero quase fazendo de calcanhar, a bola passando de um lado para o outro e uma série de decisões erradas na grande área.
Do outro lado, a Dinamarca chegou bem menos ao ataque, mas foi letal quando esteve lá. Falha de posicionamento da defesa peruana e Eriksen, que estava apagado, deixou Youssuf Poulsen na cara do gol para fazer o gol da vitória. O mesmo Eriksen ainda teve outra grande chance na cara do gol, perdida como os inúmeros ataques peruanos.
A tarde do reencontro poderia durar para sempre, tornando realidade os melhores sonhos peruanos. Por outro lado, a tarde do reencontro poderia durar para sempre que provavelmente o Peru jamais conseguiria marcar o gol.
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Para Messi a única opção é ganhar a Copa do Mundo. Maior jogador da sua geração, uma dos melhores de todos os tempos, vencedor no Barcelona que encantou o mundo, goleador implacável, sua carreira terá sempre o asterisco *jamais conseguiu um título pela seleção principal da Argentina. Por isso, sua única opção é ganhar a Copa.
Sabe-se lá como Messi lida com essa pressão, esse novo Messi Hipster, que parece sempre não se importar muito com as coisas. Contra a Islândia, ele perdeu um pênalti decisivo e, embora tenha tentado em inúmeros chutes, jamais conseguiu superar o goleiro islandês. Um dia depois de Cristiano Ronaldo marcar três gols na Espanha a comparação se torna inevitável e pesada.
O time da Argentina também não ajuda e parece viver o mito nacional do salvador. Messi talvez não seja esse mito fundacional.
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França e Austrália fizeram um jogo pela história, mas apenas pela histórica enciclopédica mesmo. De hoje em diante, sempre que alguém fizer um apanhado sobre a história do futebol, o tópico arbitragem terá um destaque dessa partida. Uso do árbitro de vídeo para um lance polêmico, tecnologia da linha do gol, uma prova de como as novas tecnologias podem mudar o futebol.
Porque dentro de campo, a seleção francesa não encaixou o jogo. Ficou em uma espiral de busca pelos espaços inexistentes, com dezenas de jogadores talentosos em busca de uma jogada que eles não sabiam qual era. Por enquanto, o time da França encanta muito mais no mundo do Fantasy do que no mundo real.
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A seleção croata embarca em mais uma jornada de sua talentosa geração. A boa e convincente vitória contra um perdido time nigeriano, é um bom sinal de que finalmente eles podem passar de fase pela segunda vez. Se a chance for perdida nas duas rodadas finais, ficaremos nós é pensando em como essa geração de Modric e Rakitic perdeu tantas chances em competições internacionais.
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