Muitas vezes, de onde menos se espera é que vem uma grande surpresa. Esse é o caso de Japão e Senegal, que fizeram neste domingo o grande jogo do qual não se esperava muito da edição 2018 do torneio. Só quem acompanha uma Copa sabe o que isso, o que é ser surpreendido por um Dinamarca x Camarões frenético em 2010, um Argélia x Coreia do Sul goleador em 2014 ou um Eslováquia x Paraguai histórico em 2002.
O jogo disputado Ecaterimburg marcou um duelo claro de estilos. Senegal marcava muito forte e se aproveitava da força física para forçar jogadas sobre a desprotegida zaga japonesa. Os japoneses apostavam na velocidade para deixar o time senegalês, mais lento, para trás. Foi acima de tudo, um jogo de dois times que buscaram o resultado e fizeram um duelo franco.
Senegal começou melhor, dando a impressão de que iria atropelar os japoneses. Que conseguiram equilibrar o jogo e empataram ainda no primeiro tempo. O Japão voltou melhor no segundo tempo e quando parecia mais perto de virar o placar, Senegal aproveitou a força dos seus laterais para ficar novamente na frente, com o ótimo Wagué. O Japão correu atrás e igualou o placar novamente.
Para quem gosta da Copa, Japão e Senegal marcaram seus nomes. Serão acompanhados com simpatia nos próximos anos e idem para os destaques da partida: Shibasaki, Inui, Osako, Sabaly, Wagué e Sarr. Obrigado para as grandes surpresas.
***
A Colômbia mostrou que pode ser o time mais forte desse equilibrado grupo H, enquanto a Polônia se ratificou como a equipe mais fraca. Os europeus deixaram Lewandowski como um náufrago perdido em uma ilha e o seu meio de campo foi extremamente ineficiente. Krychowiak e Zielinks são duas das grandes decepção da Copa.
Atuação de Gala, estilo da Colômbia de 2014. James Rodríguez gastou a bola e Cuadrado ofereceu a velocidade e habilidade de sempre. A renovada dupla de volantes dominou o meio de campo e a zaga foi segura. Ospina segurou as pontas quando foi preciso. O pênalti imbecil de Carlos Sánchez na primeira rodada pode ter custado caro demais para os colombianos.
Na última rodada, Colômbia e Senegal farão um confronto de quebrar o coração. Muito provavelmente um dos dois será eliminado, sendo que tinham futebol para ir em frente. Caso os dois passem, o Japão que jogou muito bem dentro das suas possibilidades poderá ser eliminado. A Colômbia podia ter caído lá no lugar do Peru, no Grupo C, que todo mundo estaria feliz.
***
Inacreditável festa do Panamá ao marcar seu gol contra a Inglaterra. Nem parecia que o time estava perdendo de 6x1, naquela que provavelmente será a maior goleada da copa, se nenhum outro time tiver um apagão mental como o Brasil de 2014.
Vitória que serve para elevar o moral dos ingleses, o que é muito perigoso para eles. Todo mundo sabe que a Inglaterra não chega em lugar nenhum quando é superestimada. (Bem, também não costumam a chegar em lugar nenhum quando estão subestimadas).
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A Grande Geração BelgaⓇ atropelou a Tunísia na manhã do Sábado. Hazard e Lukaku fizeram grande partida e o time mostrou todo o seu poder para explorar os espaços e atacar em velocidade. A Tunísia cometeu uma espécie de suicídio e só não levou uma sacolada maior porque Lukaku foi substituído por Batshuayi perdeu o chamado caminhão de gols. Dúvida fica para o confronto contra uma defesa fechada. Vamos ver contra a Inglaterra.
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Vamos para a seleção da 2ª Rodada da Copa, em um 4-2-3-1, com Modric atuando na segunda linha improvisado.
Rui Patrício (Portugal); Thomas Meunier (Bélgica), John Stones (Inglaterra), Manuel Akanji (Suíça) e Yuto Nagatomo (Japão); Ivan Rakitić (Croácia) e Luka Modrić (Croácia); Xherdan Shaqiri (Suíça), James Rodríguez (Colômbia) e Ahmed Musa (Nigéria); Romelu Lukaku (Bélgica).
Jogador da rodada: Luka Modric
-/-/-/-/-/-/
E a seleção do torneio até o momento:
Kasper Schmeichel (Dinamarca); Mário Fernandes (Rússia), John Stones (Inglaterra), Simon Kjær (Dinamarca) e Youssouf Sabaly (Senegal); Luka Modrić (Croácia) e Roman Zobnin (Rússia); Hirving Lozano (México), Eden Hazard (Bélgica) e Cristiano Ronaldo (Portugal); Harry Kane (Inglaterra).
O jogo disputado Ecaterimburg marcou um duelo claro de estilos. Senegal marcava muito forte e se aproveitava da força física para forçar jogadas sobre a desprotegida zaga japonesa. Os japoneses apostavam na velocidade para deixar o time senegalês, mais lento, para trás. Foi acima de tudo, um jogo de dois times que buscaram o resultado e fizeram um duelo franco.
Senegal começou melhor, dando a impressão de que iria atropelar os japoneses. Que conseguiram equilibrar o jogo e empataram ainda no primeiro tempo. O Japão voltou melhor no segundo tempo e quando parecia mais perto de virar o placar, Senegal aproveitou a força dos seus laterais para ficar novamente na frente, com o ótimo Wagué. O Japão correu atrás e igualou o placar novamente.
Para quem gosta da Copa, Japão e Senegal marcaram seus nomes. Serão acompanhados com simpatia nos próximos anos e idem para os destaques da partida: Shibasaki, Inui, Osako, Sabaly, Wagué e Sarr. Obrigado para as grandes surpresas.
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A Colômbia mostrou que pode ser o time mais forte desse equilibrado grupo H, enquanto a Polônia se ratificou como a equipe mais fraca. Os europeus deixaram Lewandowski como um náufrago perdido em uma ilha e o seu meio de campo foi extremamente ineficiente. Krychowiak e Zielinks são duas das grandes decepção da Copa.
Atuação de Gala, estilo da Colômbia de 2014. James Rodríguez gastou a bola e Cuadrado ofereceu a velocidade e habilidade de sempre. A renovada dupla de volantes dominou o meio de campo e a zaga foi segura. Ospina segurou as pontas quando foi preciso. O pênalti imbecil de Carlos Sánchez na primeira rodada pode ter custado caro demais para os colombianos.
Na última rodada, Colômbia e Senegal farão um confronto de quebrar o coração. Muito provavelmente um dos dois será eliminado, sendo que tinham futebol para ir em frente. Caso os dois passem, o Japão que jogou muito bem dentro das suas possibilidades poderá ser eliminado. A Colômbia podia ter caído lá no lugar do Peru, no Grupo C, que todo mundo estaria feliz.
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Inacreditável festa do Panamá ao marcar seu gol contra a Inglaterra. Nem parecia que o time estava perdendo de 6x1, naquela que provavelmente será a maior goleada da copa, se nenhum outro time tiver um apagão mental como o Brasil de 2014.
Vitória que serve para elevar o moral dos ingleses, o que é muito perigoso para eles. Todo mundo sabe que a Inglaterra não chega em lugar nenhum quando é superestimada. (Bem, também não costumam a chegar em lugar nenhum quando estão subestimadas).
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A Grande Geração BelgaⓇ atropelou a Tunísia na manhã do Sábado. Hazard e Lukaku fizeram grande partida e o time mostrou todo o seu poder para explorar os espaços e atacar em velocidade. A Tunísia cometeu uma espécie de suicídio e só não levou uma sacolada maior porque Lukaku foi substituído por Batshuayi perdeu o chamado caminhão de gols. Dúvida fica para o confronto contra uma defesa fechada. Vamos ver contra a Inglaterra.
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Vamos para a seleção da 2ª Rodada da Copa, em um 4-2-3-1, com Modric atuando na segunda linha improvisado.
Rui Patrício (Portugal); Thomas Meunier (Bélgica), John Stones (Inglaterra), Manuel Akanji (Suíça) e Yuto Nagatomo (Japão); Ivan Rakitić (Croácia) e Luka Modrić (Croácia); Xherdan Shaqiri (Suíça), James Rodríguez (Colômbia) e Ahmed Musa (Nigéria); Romelu Lukaku (Bélgica).
Jogador da rodada: Luka Modric
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E a seleção do torneio até o momento:
Kasper Schmeichel (Dinamarca); Mário Fernandes (Rússia), John Stones (Inglaterra), Simon Kjær (Dinamarca) e Youssouf Sabaly (Senegal); Luka Modrić (Croácia) e Roman Zobnin (Rússia); Hirving Lozano (México), Eden Hazard (Bélgica) e Cristiano Ronaldo (Portugal); Harry Kane (Inglaterra).
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