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Santos

Gilmar; Djalma Santos, Bellini e Nilton Santos; Orlando, Zito; Garrincha, Didi, Vavá, Pelé e Zagallo. Acrescente De Sordi, titular nos cinco primeiros jogos da campanha, ausente apenas da final.

O primeiro a partir foi Garrincha, vítima do alcoolismo em 1980. Didi, o melhor jogador da copa de 58, morreu de câncer 2001. O artilheiro Vavá sofreu um infarto em 2002 e em 2010 foi a vez de Orlando. Já 2013 foi cruel. Djalma Santos invejava pela sua saúde, mas não resistiu a uma pneumonia em 23 de julho. No dia 24 de agosto De Sordi morreu e Gilmar também se foi no dia seguinte.

E na última quarta-feira, 27 de novembro, Nilton Santos morreu aos 88 anos. A Enciclopédia do Futebol, o maior lateral esquerdo de todos os  tempos, um revolucionário da posição.

De tantas jogadores do passado, Nilton Santos é um daqueles que sempre me pareceu uma entidade. Poucas vezes um jogador foi tão unânime, ainda mais em uma posição coadjuvante do futebol. Nos últimos anos sofria com o Alzheimer e finalmente descansou.

A morte de Nilton Santos foi daqueles eventos que te deixam com uma ponta de melancolia no peito. Não é todo dia que um mito morre, um ídolo que eu nunca vi atuar.

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