I am Sam ou “Uma lição de amor” é um belo filme. Sua trilha sonora também se destaca, cheia de covers dos Beatles feitas por artistas famosos e outros nem tanto. Comentários sobre elas.
Aimee Mann e Michael Penn fizeram uma boa versão de Two of us. Praticamente idêntica a original.
Também parecida com a original é a Blackbird de Sarah Mclachlan. Única diferença é que ela exagera um pouco nos vocais.
A primeira versão mais diferente está na conta de Rufus Wainwright e sua Across the Universe. Como é característica do artista, a música ganha um ar de canção de barzinho, ao invés do clima bucólico-hippie da original.
Os Wallflowers foram bem na versão de I’m looking through you. A música combina com a banda, e ganhou uma roupagem levemante mais folk do que a original.
Na seqüência Eddie Vedder também faz uma boa versão de You’ve got to hide your Love away. A gaita entrou bem no lugar da flauta original.
Na medida do possível Ben Harper fez uma boa versão de Strawberry Fields Forever. Sendo impossível repetir o clima lírico-surreal da original, ele foi bem nos arranjos de cordas e no encerramento da música.
Mother Nature’s Son aparece em uma versão normal e fiel. O pesar é a voz levemente irritante de Sheryl Crow.
Não havia o que Ben Folds pudesse inventar em Golden Slumbers. Tudo Ok.
Os Vines fizeram uma versão descolada de I’m only sleeping, adaptando um pouco a música para a sua sonoridade. Diferença é que a música soa bem mais animada do que a preguiçosa versão original.
Don’t let me down aparece em uma versão trabalhada para mostrar a bela voz de Kelly Jones dos Stereophonics. E nada mais do que isso.
O Black Crowes tentou manter a psicodelia original de Lucy in the Sky with Diamonds. O resultado é meio frustrante e sem brilho.
Tudo ia bem no disco até o Chocolate Genius assassinar Julia. John Lennon e sua mãe devem ter se revirado no túmulo. A música ganhou um certo suingue e o vocal sem brilho ajudou ainda mais a tornar a versão deplorável.
Heather Nova colocou sua voz chata para uma versão chata e esquecível de We Can Work it Out.
Howie Day fez uma versão simpática, com um ar de balada pop, para Help. Simpática e nada mais além.
Nowhere Man ganhou uma versão de bêbado na madrugada, autoria de Paul Westerberg.
O segundo assassinato do disco é de autoria do Grandaddy. No caso a vítima é Revolution. Longe do rock’ n’roll da versão original e do blues da #1. Desprezível.
Dá para dormir com Nick Cave em Let it Be. Talvez porque sua voz seja própria para o sono.
Uma nova versão de Lucy in the Sky With Diamonds aparece, autoria de Aimee Mann. Mais calma e melhor que a dos Crowes.
Para terminar, Nick Cave volta com Here Comes the Sun. Para dar sono de novo.
No geral o disco é mediano. Não tem uma versão que possa ser considerada melhor do que a original (as vezes acontece). Mas, pelo menos cinco versões podem ser consideradas “bem legais”. Vale mais pela curiosidade.
Aimee Mann e Michael Penn fizeram uma boa versão de Two of us. Praticamente idêntica a original.
Também parecida com a original é a Blackbird de Sarah Mclachlan. Única diferença é que ela exagera um pouco nos vocais.
A primeira versão mais diferente está na conta de Rufus Wainwright e sua Across the Universe. Como é característica do artista, a música ganha um ar de canção de barzinho, ao invés do clima bucólico-hippie da original.
Os Wallflowers foram bem na versão de I’m looking through you. A música combina com a banda, e ganhou uma roupagem levemante mais folk do que a original.
Na seqüência Eddie Vedder também faz uma boa versão de You’ve got to hide your Love away. A gaita entrou bem no lugar da flauta original.
Na medida do possível Ben Harper fez uma boa versão de Strawberry Fields Forever. Sendo impossível repetir o clima lírico-surreal da original, ele foi bem nos arranjos de cordas e no encerramento da música.
Mother Nature’s Son aparece em uma versão normal e fiel. O pesar é a voz levemente irritante de Sheryl Crow.
Não havia o que Ben Folds pudesse inventar em Golden Slumbers. Tudo Ok.
Os Vines fizeram uma versão descolada de I’m only sleeping, adaptando um pouco a música para a sua sonoridade. Diferença é que a música soa bem mais animada do que a preguiçosa versão original.
Don’t let me down aparece em uma versão trabalhada para mostrar a bela voz de Kelly Jones dos Stereophonics. E nada mais do que isso.
O Black Crowes tentou manter a psicodelia original de Lucy in the Sky with Diamonds. O resultado é meio frustrante e sem brilho.
Tudo ia bem no disco até o Chocolate Genius assassinar Julia. John Lennon e sua mãe devem ter se revirado no túmulo. A música ganhou um certo suingue e o vocal sem brilho ajudou ainda mais a tornar a versão deplorável.
Heather Nova colocou sua voz chata para uma versão chata e esquecível de We Can Work it Out.
Howie Day fez uma versão simpática, com um ar de balada pop, para Help. Simpática e nada mais além.
Nowhere Man ganhou uma versão de bêbado na madrugada, autoria de Paul Westerberg.
O segundo assassinato do disco é de autoria do Grandaddy. No caso a vítima é Revolution. Longe do rock’ n’roll da versão original e do blues da #1. Desprezível.
Dá para dormir com Nick Cave em Let it Be. Talvez porque sua voz seja própria para o sono.
Uma nova versão de Lucy in the Sky With Diamonds aparece, autoria de Aimee Mann. Mais calma e melhor que a dos Crowes.
Para terminar, Nick Cave volta com Here Comes the Sun. Para dar sono de novo.
No geral o disco é mediano. Não tem uma versão que possa ser considerada melhor do que a original (as vezes acontece). Mas, pelo menos cinco versões podem ser consideradas “bem legais”. Vale mais pela curiosidade.
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