AC/DC – Back in Black (1980): Para cada riff memorável que constituí um hino do Rock, há uma música chata que abusa dos clichês. Ou seja, para cada Rock’n’Roll Ain’t Noise Pollution, existe uma Let me put my Love into you. O disco não é consistente, mas é inegável que os bons momentos são divertidos.
Melhores: Hells Bells e Back in Black.
Doves – The Last Broadcast (2002): O som do Doves sempre passeia entre o rock eletrônico, as baladas no piano e um som meio ambiente. Há momentos para dormir, mas no geral é um bom disco.
Melhores: Words e Satellites.
Grateful Dead – American Beauty (1970): Um dos melhores discos de folk-rock da história. Preguiçoso e belo. Enquanto eles eram uma banda psicodélica, eram realmente chatos. Mas parece que nesse estilo eles se encontraram. Valeu ter dado uma chance.
Melhores: Box of Rain e Attics of my life.
Love – Da Capo (1967): É, sem dúvida, um bom disco. Mas não tem metade da beleza do seu sucessor, o excepcional Forever Changes. O principal problema é que o disco acaba de verdade no lado A. O Lado B tem um longa Jam de 18 minutos que não se sustenta.
Melhores: Orange Skies e She came in colors.
Manic Street Preachers – Everything Must Go (1996): É um disco tão bom, que faz o seu sucessor (o disco das verdades) parecer fraco (e isso porque eu gostei dele também). Músicas cheias de guitarras e refrões pegajosos. Acho que meu problema inicial com a banda era ter escutado primeiro Know Your Enemies, que me pareceu bem ruim.
Melhores: No Surface All Feeling e Enola/Alone.
Spoon – Girls can Tell (2001): É um bom disco de rock alternativo. Mas o mundo em que o Spoon é considerado a melhor banda dos anos 2000 me parece distante e exagerado. Me parece um outro mundo.
Melhores: Believing is Art e Take a Walk.
The Move – Message from the Country (1971): Nesse disco o pop psicodélico/hard rock dos dois primeiros ótimos discos praticamente some. O som lembra algo mais parecido com o rock dos anos 50 misturado com rock progressivo. Na verdade o disco é um saco e parece trilhar os caminhos do projeto seguinte de Roy Wood e Jeff Lynne, o insuportável ELO. E, a destacar só as bônus tracks que são melhor que o disco.
Melhores: Message from the Country e Ella James.
Velvet Crush – Teenage Symphonies to God (1994): É uma boa banda de PowerPop que consegue em pelo menos meia dúzia de oportunidades encontrar o essencial do gênero: boas melodias. No entanto, eles se saem bem melhor nas baladas e rocks leves, do que nas vezes em que tentam fazer algo mais animado.
Melhores: Time Wraps Around You e Weird Summer.
Melhores: Hells Bells e Back in Black.
Doves – The Last Broadcast (2002): O som do Doves sempre passeia entre o rock eletrônico, as baladas no piano e um som meio ambiente. Há momentos para dormir, mas no geral é um bom disco.
Melhores: Words e Satellites.
Grateful Dead – American Beauty (1970): Um dos melhores discos de folk-rock da história. Preguiçoso e belo. Enquanto eles eram uma banda psicodélica, eram realmente chatos. Mas parece que nesse estilo eles se encontraram. Valeu ter dado uma chance.
Melhores: Box of Rain e Attics of my life.
Love – Da Capo (1967): É, sem dúvida, um bom disco. Mas não tem metade da beleza do seu sucessor, o excepcional Forever Changes. O principal problema é que o disco acaba de verdade no lado A. O Lado B tem um longa Jam de 18 minutos que não se sustenta.
Melhores: Orange Skies e She came in colors.
Manic Street Preachers – Everything Must Go (1996): É um disco tão bom, que faz o seu sucessor (o disco das verdades) parecer fraco (e isso porque eu gostei dele também). Músicas cheias de guitarras e refrões pegajosos. Acho que meu problema inicial com a banda era ter escutado primeiro Know Your Enemies, que me pareceu bem ruim.
Melhores: No Surface All Feeling e Enola/Alone.
Spoon – Girls can Tell (2001): É um bom disco de rock alternativo. Mas o mundo em que o Spoon é considerado a melhor banda dos anos 2000 me parece distante e exagerado. Me parece um outro mundo.
Melhores: Believing is Art e Take a Walk.
The Move – Message from the Country (1971): Nesse disco o pop psicodélico/hard rock dos dois primeiros ótimos discos praticamente some. O som lembra algo mais parecido com o rock dos anos 50 misturado com rock progressivo. Na verdade o disco é um saco e parece trilhar os caminhos do projeto seguinte de Roy Wood e Jeff Lynne, o insuportável ELO. E, a destacar só as bônus tracks que são melhor que o disco.
Melhores: Message from the Country e Ella James.
Velvet Crush – Teenage Symphonies to God (1994): É uma boa banda de PowerPop que consegue em pelo menos meia dúzia de oportunidades encontrar o essencial do gênero: boas melodias. No entanto, eles se saem bem melhor nas baladas e rocks leves, do que nas vezes em que tentam fazer algo mais animado.
Melhores: Time Wraps Around You e Weird Summer.
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