Quando eu era pequeno, cortar o cabelo era uma pequena tortura.
Primeiro, por lavar o cabelo. Nada contra a água. Mas sim contra as torturantes cadeiras de lavar o cabelo. Nas quais você fica com o pescoço virado pra trás, e aquele plástico duro machuca o pescoço.
Depois vinha o momento de cortar o cabelo com aquela tesoura pontilhada. Era o de menos. O pior mesmo era secar o cabelo. Aqueles grandes secadores que quando chegavam perto do couro cabeludo, queimavam.
Tinha também a tortura psicológico da hora de raspar o pezinho. Um simples movimento e seu pescoço poderia ser degolado. Psicologia infantil é sempre marcante.
Primeiro, por lavar o cabelo. Nada contra a água. Mas sim contra as torturantes cadeiras de lavar o cabelo. Nas quais você fica com o pescoço virado pra trás, e aquele plástico duro machuca o pescoço.
Depois vinha o momento de cortar o cabelo com aquela tesoura pontilhada. Era o de menos. O pior mesmo era secar o cabelo. Aqueles grandes secadores que quando chegavam perto do couro cabeludo, queimavam.
Tinha também a tortura psicológico da hora de raspar o pezinho. Um simples movimento e seu pescoço poderia ser degolado. Psicologia infantil é sempre marcante.
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