Futebol ao Sol e a Sombra, de Eduardo Galeano
Tinha uma dívida com esse livro, que me forneceu algumas frases e exemplos para a minha monografia. Por falta de tempo, não o tinha lido por completo. Me surpreendi. Acho que teria me ajudado ainda mais no meu trabalho. Um livro até para quem não liga para futebol – que talvez entenda um pouco da magia na narrativa. O futebol ao sol – o que nos encanta e brilha. E a sombra – o que ninguém vê. As jogadas surreais. Há ainda um espaço para o futebol das trevas: a política.
O Jornalista, o Escritor e o Aviador – de Aluízio Falcão Filho
Ponto para o autor. O livro é uma bobagem assumida, despretensiosa. Admito que a narrativa levada em três vertentes – uma no passado, outra no presente e outra com os pensamentos do personagem principal – foi uma boa idéia. Mas, não precisaria da separação tipográfica, que subestima o leitor. Uma boa coleção de informações sobre Santos Dumont, mas fora isso, é apenas uma fantasia do autor que se projeta no protagonista – rico, aventureiro, atlético, bon-vivant. A narrativa fantasiosa, por vezes beira a imaginação infantil. Algo do tipo “o que você faria se tivesse muito dinheiro?”.
Tinha uma dívida com esse livro, que me forneceu algumas frases e exemplos para a minha monografia. Por falta de tempo, não o tinha lido por completo. Me surpreendi. Acho que teria me ajudado ainda mais no meu trabalho. Um livro até para quem não liga para futebol – que talvez entenda um pouco da magia na narrativa. O futebol ao sol – o que nos encanta e brilha. E a sombra – o que ninguém vê. As jogadas surreais. Há ainda um espaço para o futebol das trevas: a política.
O Jornalista, o Escritor e o Aviador – de Aluízio Falcão Filho
Ponto para o autor. O livro é uma bobagem assumida, despretensiosa. Admito que a narrativa levada em três vertentes – uma no passado, outra no presente e outra com os pensamentos do personagem principal – foi uma boa idéia. Mas, não precisaria da separação tipográfica, que subestima o leitor. Uma boa coleção de informações sobre Santos Dumont, mas fora isso, é apenas uma fantasia do autor que se projeta no protagonista – rico, aventureiro, atlético, bon-vivant. A narrativa fantasiosa, por vezes beira a imaginação infantil. Algo do tipo “o que você faria se tivesse muito dinheiro?”.
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