O time de Portugal beira o insuportável. Joga a espera do erro adversário, mesmo que tenha qualidade para fazer mais. Portugal se porta como o Japão, como a Suíça, como a Grécia. Mas nenhum desses times tem um Cristiano Ronaldo, sequer um Raúl Meireles.
A Espanha dominou o jogo desde o começo, com mais intensidade em alguns momentos. Até que com 15 minutos do segundo tempo os espanhóis começaram a cercar com ferocidade a área portuguesa e o gol foi justo e inevitável. David Villa, o cara da Espanha no mundial.
Diante da derrota Carlos Queiros não inovou. Trocou peças sem mudar o esquema, como se esperasse que um milagre acontecesse. Um gol caísse dos céus. Mas os deuses do futebol foram justos e mandaram os portugueses de volta para casa.
A Espanha dominou o jogo desde o começo, com mais intensidade em alguns momentos. Até que com 15 minutos do segundo tempo os espanhóis começaram a cercar com ferocidade a área portuguesa e o gol foi justo e inevitável. David Villa, o cara da Espanha no mundial.
Diante da derrota Carlos Queiros não inovou. Trocou peças sem mudar o esquema, como se esperasse que um milagre acontecesse. Um gol caísse dos céus. Mas os deuses do futebol foram justos e mandaram os portugueses de volta para casa.
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