O jogo teve alguns momentos de falsa empolgação.
A começar pelo entusiasmo português durante o hino nacional. Parecia que a equipe entraria com tudo em campo. Não entrou.
Depois a bola na trave de Cristiano Ronaldo aos 11 minutos. Parecia que era a chave para que o jogo pegasse fogo. Não pegou.
Portugal tinha a bola, mas não tinha a menor idéia do que fazer com ela. Já a Costa do Marfim jogava fechada na defesa, esperando para ver o que Portugal faria. E foi assim até o fim do primeiro tempo, sofrível.
O segundo tempo começou corrido e disputado. Parecia que os gols iriam sair. Não saíram. O 0x0 persistiu até o fim, em um jogo quase sempre morno. A pressão marfinense no fim ainda criou uma expectativa. Mas ficou apenas nisso.
A começar pelo entusiasmo português durante o hino nacional. Parecia que a equipe entraria com tudo em campo. Não entrou.
Depois a bola na trave de Cristiano Ronaldo aos 11 minutos. Parecia que era a chave para que o jogo pegasse fogo. Não pegou.
Portugal tinha a bola, mas não tinha a menor idéia do que fazer com ela. Já a Costa do Marfim jogava fechada na defesa, esperando para ver o que Portugal faria. E foi assim até o fim do primeiro tempo, sofrível.
O segundo tempo começou corrido e disputado. Parecia que os gols iriam sair. Não saíram. O 0x0 persistiu até o fim, em um jogo quase sempre morno. A pressão marfinense no fim ainda criou uma expectativa. Mas ficou apenas nisso.
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