O momento em que o hino nacional do país-sede da competição é tocado é sempre emocionante. Há uma identificação nacional inegável nesse momento. O hino é cantado com força, por todos.
Foi assim quando o hino sul-africano foi executado. Um hino que representa muito para o país. Uma parte do hino é nova e a outra antiga, dos tempos do apartheid. Uma forma de se juntar brancos e negros na canção. Foi o único momento em que não se escutou o barulho das cornetas.
Parece que depois dessa carga de emoção, a África do Sul amoleceu. O time não conseguia dominar as bolas e o México jogava solto. Giovani dos Santos roubava muitas bolas no ataque e era o melhor em campo. Mas, seus parceiros de ataque estavam sumidos. Vela era figura nula, mas mesmo assim deixou Franco na cara do gol. E Franco perdeu, por pura grossura.
O time da casa só foi se encontrar no fim do primeiro tempo. E voltou melhor para o segundo. E num belo contra-ataque, Dikgakoi deixou Tshabalala na cara do gol. Ele acertou uma pancada, a bola pegou uma velocidade impressionante e estufou as redes. Foi um golaço.
O domínio então foi africano. Modisse perdeu duas chances imperdíveis, uma delas livre na cara do gol. Veio então o castigo. Guardado cruzou para a área, e apenas o capitão Mokoena ficou. A bola sobrou livre para Rafa Marquez empatar.
O México começou a cercar a área nos minutos finais. Mas a grande chance foi sul-africana. Khune repôs a bola com rapidez e encontrou Mphela, que deu uma bela arrancada e finalizou no pé da trave, o goleiro batido. Foi frustrante. Lembrou Rensebrinck na final da copa de 78.
Foi uma boa estréia. Os dois times jogaram com disposição e sem medo de vencer. A qualidade técnica de ambos impediu que mais gols saíssem. Mas era impossível esperar mais de um África do Sul x México.
Foi assim quando o hino sul-africano foi executado. Um hino que representa muito para o país. Uma parte do hino é nova e a outra antiga, dos tempos do apartheid. Uma forma de se juntar brancos e negros na canção. Foi o único momento em que não se escutou o barulho das cornetas.
Parece que depois dessa carga de emoção, a África do Sul amoleceu. O time não conseguia dominar as bolas e o México jogava solto. Giovani dos Santos roubava muitas bolas no ataque e era o melhor em campo. Mas, seus parceiros de ataque estavam sumidos. Vela era figura nula, mas mesmo assim deixou Franco na cara do gol. E Franco perdeu, por pura grossura.
O time da casa só foi se encontrar no fim do primeiro tempo. E voltou melhor para o segundo. E num belo contra-ataque, Dikgakoi deixou Tshabalala na cara do gol. Ele acertou uma pancada, a bola pegou uma velocidade impressionante e estufou as redes. Foi um golaço.
O domínio então foi africano. Modisse perdeu duas chances imperdíveis, uma delas livre na cara do gol. Veio então o castigo. Guardado cruzou para a área, e apenas o capitão Mokoena ficou. A bola sobrou livre para Rafa Marquez empatar.
O México começou a cercar a área nos minutos finais. Mas a grande chance foi sul-africana. Khune repôs a bola com rapidez e encontrou Mphela, que deu uma bela arrancada e finalizou no pé da trave, o goleiro batido. Foi frustrante. Lembrou Rensebrinck na final da copa de 78.
Foi uma boa estréia. Os dois times jogaram com disposição e sem medo de vencer. A qualidade técnica de ambos impediu que mais gols saíssem. Mas era impossível esperar mais de um África do Sul x México.
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