Já escrevi aqui sobre as capivaras que atravessam ruas.
O que eu não sabia é que atravessar as ruas é quase um traço genético das capivaras. Eles atravessam quando querem e querem o tempo todo. Estava no pantanal, quando capivaras começaram a atravessar a rodovia. Umas oito pelo menos, que iam, voltavam de um lado para o outro.
Logo depois de uma placa que dizia que capivaras podiam atravessar a rua e elas atravessavam, como se pra demonstrar que a placa era verdadeira. Uma coisa comprovava a outra. É como se a placa existisse para mostrar o atravessamento e como se elas atravessassem para mostrar que a placa era de verdade. Não dá pra saber o que veio primeiro.
E não eram os jacarés de boca aberta no sol, os tuiuiús do alagado ou os gaviões do fio elétrico. As capivaras é que estavam no poder. E elas encontram as maneiras mais sutis de demonstrar isso.
O que eu não sabia é que atravessar as ruas é quase um traço genético das capivaras. Eles atravessam quando querem e querem o tempo todo. Estava no pantanal, quando capivaras começaram a atravessar a rodovia. Umas oito pelo menos, que iam, voltavam de um lado para o outro.
Logo depois de uma placa que dizia que capivaras podiam atravessar a rua e elas atravessavam, como se pra demonstrar que a placa era verdadeira. Uma coisa comprovava a outra. É como se a placa existisse para mostrar o atravessamento e como se elas atravessassem para mostrar que a placa era de verdade. Não dá pra saber o que veio primeiro.
E não eram os jacarés de boca aberta no sol, os tuiuiús do alagado ou os gaviões do fio elétrico. As capivaras é que estavam no poder. E elas encontram as maneiras mais sutis de demonstrar isso.
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