Comecei a ler a piauí na casa do meu tio, uma matéria do Antônio Prata sobre uma viagem na via Dutra. Foi a melhor coisa que tinha lido em revistas, em muito tempo. A principal rodovia do país e todos os tipos que vivem em suas margens. Um texto leve, informativo e com bom humor. Era a segunda edição. Peguei a edição anterior e havia uma matéria sobre palíndromos. Os misteriosos palíndromos. Existiam pessoas que se reuniam para criá-los. Palindrimistas das mais variadas escolas e vertentes.
Comecei a comprar a revista e depois a ter assinatura. Cheguei a ter um comentário publicado por lá. Existem edições que são geniais e outras dispensáveis. Não gosto quando a revista publica longos perfis de pessoas desinteressantes, ou quando discute questões arquitetônicas. E minhas matérias preferidas são as sobre assuntos bobos.
E aí entra a Esquina. A seção inicial da revista é o que de melhor há na revista. As vezes gostaria de uma revista que tivesse apenas esquinas. Latões de lixo, jornais comunistas, blog do César Maia. Temas simples e sarcásticos.
Comecei a comprar a revista e depois a ter assinatura. Cheguei a ter um comentário publicado por lá. Existem edições que são geniais e outras dispensáveis. Não gosto quando a revista publica longos perfis de pessoas desinteressantes, ou quando discute questões arquitetônicas. E minhas matérias preferidas são as sobre assuntos bobos.
E aí entra a Esquina. A seção inicial da revista é o que de melhor há na revista. As vezes gostaria de uma revista que tivesse apenas esquinas. Latões de lixo, jornais comunistas, blog do César Maia. Temas simples e sarcásticos.
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