Eu já escrevi muito na minha vida. Uma frase presunçosa para um cidadão de 27 anos, mas que carrega um fundo de verdade. Uma frase que também não é nenhuma surpresa para quem é jornalista e vive basicamente de escrever.
Não sei dizer quantos textos escrevi nos meus tempos de jornal, nos meus tempos no Governo do Estado e em um ou outro bico que já fiz. Mas tudo bem, nesses casos, agi apenas como um operário das palavras, tentando transcrever matérias por outros e apuradas por mim para o papel.
Mas e os textos que surgiram a partir de ideias basicamente minhas? São mais de mil no CH3. Aqui já são mais de 500. Outras tantas em um blog que tive na adolescência, em colunas que escrevi aqui e ali aonde surgia uma oportunidade.
Tento escrever com alguma rotina e a única exigência é não me repetir em temas. E isso é difícil. Já são tantos textos por aí, que nunca tenho certeza absoluta se o texto é inédito ou não.
Ontem mesmo, enquanto escrevia sobre o Foo Fighters na academia, pensei em fazer uma pequena resenha sobre o seu último disco. Desisti por achar que fugiria do tema e seria irritante, mas também porque eu tinha a impressão de já ter escrito sobre isso. Hoje eu descobri que realmente isso é verdade. Escrevi sobre o Foo Fighters a menos de um mês e dez posts neste espaço.
Muitas vezes sou pego em um déja vù literário. Às vezes penso em procurar se realmente já escrevi sobre isso e me envolvo em uma tensão entre aproveitar a ideia que parece boa e não querer ser repetitivo.
Isso para não falar sobre as construções de frases. Quantos textos já não comecei e interrompi pela nítida sensação de já ter escrito algo assim em alguma outra oportunidade? Aliás, em várias oportunidades. Essa sensação me persegue sempre.
Por isso, acredito que os cronistas, esses colunistas diários de jornais merecem estátuas. Não é fácil viver a vida assim e se livrar das dúvidas que nos perseguem.
Não sei dizer quantos textos escrevi nos meus tempos de jornal, nos meus tempos no Governo do Estado e em um ou outro bico que já fiz. Mas tudo bem, nesses casos, agi apenas como um operário das palavras, tentando transcrever matérias por outros e apuradas por mim para o papel.
Mas e os textos que surgiram a partir de ideias basicamente minhas? São mais de mil no CH3. Aqui já são mais de 500. Outras tantas em um blog que tive na adolescência, em colunas que escrevi aqui e ali aonde surgia uma oportunidade.
Tento escrever com alguma rotina e a única exigência é não me repetir em temas. E isso é difícil. Já são tantos textos por aí, que nunca tenho certeza absoluta se o texto é inédito ou não.
Ontem mesmo, enquanto escrevia sobre o Foo Fighters na academia, pensei em fazer uma pequena resenha sobre o seu último disco. Desisti por achar que fugiria do tema e seria irritante, mas também porque eu tinha a impressão de já ter escrito sobre isso. Hoje eu descobri que realmente isso é verdade. Escrevi sobre o Foo Fighters a menos de um mês e dez posts neste espaço.
Muitas vezes sou pego em um déja vù literário. Às vezes penso em procurar se realmente já escrevi sobre isso e me envolvo em uma tensão entre aproveitar a ideia que parece boa e não querer ser repetitivo.
Isso para não falar sobre as construções de frases. Quantos textos já não comecei e interrompi pela nítida sensação de já ter escrito algo assim em alguma outra oportunidade? Aliás, em várias oportunidades. Essa sensação me persegue sempre.
Por isso, acredito que os cronistas, esses colunistas diários de jornais merecem estátuas. Não é fácil viver a vida assim e se livrar das dúvidas que nos perseguem.
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