Aimee Mann – One More Drifter in the Snow (2006): Sei lá porque, mas os americanos tem esse fetiche por discos de temas natalinos. Aqui, Aimee Mann dá a sua contribuição para um natal bem intimista e melancólico.
Melhores: Whatever Happened to Christmas? e Winter Wonderland.
Belle and Sebastian – The Boy With The Arab Strap (1998): Um disco com a cara dos anos iniciais do B&S. A diferença é que neste aqui, as músicas tem um acomapanhamento mais conservador, menos experimental do que nos dois primeiros discos. O melhor da alegre melancolia.
Melhores: Ease your feet in the sea e Seymour Stein.
David Bowie – Low (1977): Um disco é o que você quer que ele seja. O mundo tece louvores para Low, um disco que dizem, representa a sua época. Se assim for, que época bisonha. O começo do disco é até razoável, mas o chamado Lado-B, repleto de canções “atmosféricas”, é dose. Ninguém em sã consciência escuta aquilo e diz que é bom. Um dos três piores discos que eu já escutei na minha vida.
Melhores: Sound and Vision e Always Crashing in the Same Car.
Dinosaur Jr. – You’re Living All over Me (1987): O valor disso aqui é o que eles chama de “paixão pelas guitarras” e nada mais.
Melhores: Lose e Tarpit.
Elvis Costello – Armed Forces (1979): Ok, Elvis. Esse disco é bom. Não tem tantos elementos artificiais como o anterior e, melhor, tem uma série de melodias bem inspiradas que justificam a sua fama.
Melhores: Party Girl e Oliver’s Army.
Gorky’s Zygotic Mynci – Spanish Dance Troupe (1999): Ah, os galeses e seu gusto por músicas esquizofrênicas. Se não fosse algumas vinhetinhas desnecessárias, seria um baita disco.
Melhores: Spanish Dance Troupe e The Humming Song.
Paul Weller – Wild Wood (1993): Weller se dá bem quando interpreta uma espécie de cantor de blues. Mas, ele não me convence, não me julguem.
Melhores: Has My Fire Really Gone Out? e Shadow of the Sun.
The Kinks – Muswell Hillbillies (1971): Depois de 1968, Ray Davies se dedicou aos discos conceituais. E, a cada disco o conceito ficava mais estranho. Aqui, ele fala sobre classe trabalhadora, decadência e coisas assim. Difícil de entender, mas as suas músicas lentas e nostálgicas continuam.
Melhores: Alcohol e Complicated Life.
The Morning After Girls – Shadows Evolve (2005): Uma banda com paixão por Jesus & Mary Chain, principalmente nos trabalhos mais acústicos. Legal, mas nem tanto.
Melhores: Always Mine e Hidden Spaces.
Tim Buckley – Happy Sad (1969): Um disco bem experimental, com levadas de jazz e músicas quase intermináveis. É bom, mas não chega aos pés de Goodbye and Hello.
Melhores: Buzzin’ Fly e Sing a Song For You.
Melhores: Whatever Happened to Christmas? e Winter Wonderland.
Belle and Sebastian – The Boy With The Arab Strap (1998): Um disco com a cara dos anos iniciais do B&S. A diferença é que neste aqui, as músicas tem um acomapanhamento mais conservador, menos experimental do que nos dois primeiros discos. O melhor da alegre melancolia.
Melhores: Ease your feet in the sea e Seymour Stein.
David Bowie – Low (1977): Um disco é o que você quer que ele seja. O mundo tece louvores para Low, um disco que dizem, representa a sua época. Se assim for, que época bisonha. O começo do disco é até razoável, mas o chamado Lado-B, repleto de canções “atmosféricas”, é dose. Ninguém em sã consciência escuta aquilo e diz que é bom. Um dos três piores discos que eu já escutei na minha vida.
Melhores: Sound and Vision e Always Crashing in the Same Car.
Dinosaur Jr. – You’re Living All over Me (1987): O valor disso aqui é o que eles chama de “paixão pelas guitarras” e nada mais.
Melhores: Lose e Tarpit.
Elvis Costello – Armed Forces (1979): Ok, Elvis. Esse disco é bom. Não tem tantos elementos artificiais como o anterior e, melhor, tem uma série de melodias bem inspiradas que justificam a sua fama.
Melhores: Party Girl e Oliver’s Army.
Gorky’s Zygotic Mynci – Spanish Dance Troupe (1999): Ah, os galeses e seu gusto por músicas esquizofrênicas. Se não fosse algumas vinhetinhas desnecessárias, seria um baita disco.
Melhores: Spanish Dance Troupe e The Humming Song.
Paul Weller – Wild Wood (1993): Weller se dá bem quando interpreta uma espécie de cantor de blues. Mas, ele não me convence, não me julguem.
Melhores: Has My Fire Really Gone Out? e Shadow of the Sun.
The Kinks – Muswell Hillbillies (1971): Depois de 1968, Ray Davies se dedicou aos discos conceituais. E, a cada disco o conceito ficava mais estranho. Aqui, ele fala sobre classe trabalhadora, decadência e coisas assim. Difícil de entender, mas as suas músicas lentas e nostálgicas continuam.
Melhores: Alcohol e Complicated Life.
The Morning After Girls – Shadows Evolve (2005): Uma banda com paixão por Jesus & Mary Chain, principalmente nos trabalhos mais acústicos. Legal, mas nem tanto.
Melhores: Always Mine e Hidden Spaces.
Tim Buckley – Happy Sad (1969): Um disco bem experimental, com levadas de jazz e músicas quase intermináveis. É bom, mas não chega aos pés de Goodbye and Hello.
Melhores: Buzzin’ Fly e Sing a Song For You.
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