Aimee Mann – The Forgotten Arm (2005): A voz de Aimee Mann começa a soar meio enjoativa. Sendo que sua voz representa 80% da graça de seus discos, dá pra entender porque ele é inferior aos trabalhos anteriores.
Melhores: King of the Jailhouse e Little Bombs.
Caetano Veloso (1968): Algumas músicas são legais, mas não tem jeito: Caetano Veloso tem uma chateabilidade que é inerente a sua existência (apesar de ele dizer que nasceu para ser o superbacana).
Melhores: Alegria, Alegria e Soy Loco Por Ti América.
David Bowie – Hunky Dory (1971): Um bom disco de pop/rock, antes de David Bowie começar a incorporar personagens. Mesmo assim, acho que ele sempre se interessou por temas alienígenas e sobrenaturais, não?
Melhores: Life on Mars? e Quicksand.
Elvis Costello – This Year’s Model (1978): Seria um bom disco, mas um teclado de brinquedo que acompanha a maior parte das músicas dá um ar de encontro de karaokê para as letras de corno desajustado do Costello. Além disso, este mesmo teclado, algumas canções com um pé no reggae e uma maldita percussão ajudam a dar um ar de World Music. Tudo funciona melhor quando as músicas são mais simples.
Melhores: Pump It Up e Lip Service.
Neil Young – Everybody Knows This is Nowhere (1969): Disco clássico. Uma viagem por músicas longas, em alguns casos longuíssimas, quase intermináveis. Mas a beleza de The Losing End, e a crueza de versos como “Down by the river, I shot my baby” compensam.
Melhores: The Losing End (When You’re On) e Down By The River.
Super Furry Animals – Guerrilla (1999): Há um tipo de música que o Super Furry Animals faz, em que os versos se emendam, se repetem, que sempre são muito boas. Mas, este disco, cheio de experimentações eletrônicas é chato pra caramba.
Melhores: The Turning Tide e Fire in My Heart.
The Bluetones – Science & Nature (2000): A Estréia, Expecting to Fly, é ótima, o disco seguinte, Return to the Last Chance Saloon, é uma tentativa miserável, fracassada e pouco inspirada de repetir o primeiro. Ao que parece, a partir deste terceiro disco, eles tentam partir para um lado bem humorado, descompromissado, como se a banda não se levasse a sério. É melhor do que o burocrático Last Chance Saloon, mas não dá pra levar muito a sério.
Melhores: Keep the Homes Fire Burning e Zorrro.
The Flying Burrito Brothers – The Gilded Palace of Sin (1969): O Country-rock é algo perigoso. Pode se parecer demais com música sertaneja em alguns momentos. O que faz a diferença é o bom gosto do conjunto. Para explicar melhor, Chitãozinho e Xororó não teriam como fazer versões para nenhuma dessas músicas.
Melhores: Hot Burrito #1 e Wheels.
The Sonics – Here Are The Sonics (1965): Os Sonics cantam grandes clássicos do rock’n’roll e todos esses gêneros dos anos 50/60, essas músicas que foram gravadas por tantos artistas que você nem sabe quem é o autor – isso se o autor não for um compositor profissional. A graça é que eles tocam os instrumentos como se eles fossem feitos de pedra. Essa rudeza, aliada a péssima gravação, dá a exata sensação do que é uma banda de garagem.
Melhores: The Witch e Have Love, Will Travel.
The Zombies – Odessey & Oracle (1968): Um disco de pop perfeito, piano melódico, refrões com backing vocals inspirados, enfim.
Melhores: Brief Candles e Care of Cell 44.
Melhores: King of the Jailhouse e Little Bombs.
Caetano Veloso (1968): Algumas músicas são legais, mas não tem jeito: Caetano Veloso tem uma chateabilidade que é inerente a sua existência (apesar de ele dizer que nasceu para ser o superbacana).
Melhores: Alegria, Alegria e Soy Loco Por Ti América.
David Bowie – Hunky Dory (1971): Um bom disco de pop/rock, antes de David Bowie começar a incorporar personagens. Mesmo assim, acho que ele sempre se interessou por temas alienígenas e sobrenaturais, não?
Melhores: Life on Mars? e Quicksand.
Elvis Costello – This Year’s Model (1978): Seria um bom disco, mas um teclado de brinquedo que acompanha a maior parte das músicas dá um ar de encontro de karaokê para as letras de corno desajustado do Costello. Além disso, este mesmo teclado, algumas canções com um pé no reggae e uma maldita percussão ajudam a dar um ar de World Music. Tudo funciona melhor quando as músicas são mais simples.
Melhores: Pump It Up e Lip Service.
Neil Young – Everybody Knows This is Nowhere (1969): Disco clássico. Uma viagem por músicas longas, em alguns casos longuíssimas, quase intermináveis. Mas a beleza de The Losing End, e a crueza de versos como “Down by the river, I shot my baby” compensam.
Melhores: The Losing End (When You’re On) e Down By The River.
Super Furry Animals – Guerrilla (1999): Há um tipo de música que o Super Furry Animals faz, em que os versos se emendam, se repetem, que sempre são muito boas. Mas, este disco, cheio de experimentações eletrônicas é chato pra caramba.
Melhores: The Turning Tide e Fire in My Heart.
The Bluetones – Science & Nature (2000): A Estréia, Expecting to Fly, é ótima, o disco seguinte, Return to the Last Chance Saloon, é uma tentativa miserável, fracassada e pouco inspirada de repetir o primeiro. Ao que parece, a partir deste terceiro disco, eles tentam partir para um lado bem humorado, descompromissado, como se a banda não se levasse a sério. É melhor do que o burocrático Last Chance Saloon, mas não dá pra levar muito a sério.
Melhores: Keep the Homes Fire Burning e Zorrro.
The Flying Burrito Brothers – The Gilded Palace of Sin (1969): O Country-rock é algo perigoso. Pode se parecer demais com música sertaneja em alguns momentos. O que faz a diferença é o bom gosto do conjunto. Para explicar melhor, Chitãozinho e Xororó não teriam como fazer versões para nenhuma dessas músicas.
Melhores: Hot Burrito #1 e Wheels.
The Sonics – Here Are The Sonics (1965): Os Sonics cantam grandes clássicos do rock’n’roll e todos esses gêneros dos anos 50/60, essas músicas que foram gravadas por tantos artistas que você nem sabe quem é o autor – isso se o autor não for um compositor profissional. A graça é que eles tocam os instrumentos como se eles fossem feitos de pedra. Essa rudeza, aliada a péssima gravação, dá a exata sensação do que é uma banda de garagem.
Melhores: The Witch e Have Love, Will Travel.
The Zombies – Odessey & Oracle (1968): Um disco de pop perfeito, piano melódico, refrões com backing vocals inspirados, enfim.
Melhores: Brief Candles e Care of Cell 44.
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