... para mim, seria ter um computador no banheiro. Debaixo do chuveiro. É tomando banho que tenho minhas melhores idéias. É quando frases prontas e que parecem absolutamente geniais vêm à minha cabeça. Durante os devaneios com o barulho da água caindo e a mente relaxada. Me esforço para que as frases se mantenham, para que elas tenham a mesma poesia ao final do banho. Mas o tempo necessário para sair do chuveiro e colocar uma roupa é suficiente para matar as palavras. Para que eu as esqueça completamente, ou para que o que restou delas me pareça completamente banal. O que me sobra, por vezes é o assunto.
O assunto... o assunto. Quando é para o meu blog de humor, lembra o assunto já é muito interessante. Ele é sempre necessário, anotado em meus pedaços de papel, ou desconstruídos em uma página do Word. Sei que mais tarde (nem que isso demore dois anos) essas idéias serão desenvolvidas e transformadas em algo para ser postado.
Mas é diferente quando o assunto é para este blog. Escrever sobre a vida, basicamente, é observar a poesia da vida e tentar captar ela em alguns paragráfos. Afinal, a poesia está no objeto de inspiração. Para tentar escrever sobre a música, o semáforo inteligente ou a cor do céu nas manhãs de Abril, não basta ter um assunto. Essas coisas só podem se tornar interessantes se as palavras não descerem pelo ralo quando o banho acaba.
O assunto... o assunto. Quando é para o meu blog de humor, lembra o assunto já é muito interessante. Ele é sempre necessário, anotado em meus pedaços de papel, ou desconstruídos em uma página do Word. Sei que mais tarde (nem que isso demore dois anos) essas idéias serão desenvolvidas e transformadas em algo para ser postado.
Mas é diferente quando o assunto é para este blog. Escrever sobre a vida, basicamente, é observar a poesia da vida e tentar captar ela em alguns paragráfos. Afinal, a poesia está no objeto de inspiração. Para tentar escrever sobre a música, o semáforo inteligente ou a cor do céu nas manhãs de Abril, não basta ter um assunto. Essas coisas só podem se tornar interessantes se as palavras não descerem pelo ralo quando o banho acaba.
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