Estava na Avenida da FEB por volta de 3:30 da manhã, quando vi um ciclista esperando para atravessar a rua, na altura da ponte nova. Cinco minutos depois, voltando, encontrei outro ciclista esperando para atravessa a avenida em frente a um Banco do Brasil. Atravessa a ponte e de volta a Cuiabá vejo mais um ciclista esperando para atravessar, dessa vez a Beira-rio. Passo a Beira-rio inteira para encontrar outro ciclista passando pela ponte do Rio Coxipó. Para terminar encontro mais quatro ciclistas a duas esquinas da minha casa.
Imaginei ser o prenúncio de uma Invasão de Ciclistas. Eles saem a noite, quando não há ninguém vendo. Planejam dominar o mundo, talvez.
No dia seguinte não vi três, nem quatro. Vi doze ciclistas na entrada do meu bairro. Agindo em plena luz do dia. Dominavam a rua inteira. E não eram ciclistas desses, que se vestem com capacetes, joelheiras e usam garrafas squeeze. Eram ciclistas a paisana. Poderiam a qualquer momento deixar suas bicicletas e se comportar como se fossem qualquer um de nós.
Imaginei ser o prenúncio de uma Invasão de Ciclistas. Eles saem a noite, quando não há ninguém vendo. Planejam dominar o mundo, talvez.
No dia seguinte não vi três, nem quatro. Vi doze ciclistas na entrada do meu bairro. Agindo em plena luz do dia. Dominavam a rua inteira. E não eram ciclistas desses, que se vestem com capacetes, joelheiras e usam garrafas squeeze. Eram ciclistas a paisana. Poderiam a qualquer momento deixar suas bicicletas e se comportar como se fossem qualquer um de nós.
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