Echo & The Bunnymen – The Fountain (2009): É claro que o auge do Echo foi nos anos 80. Mas desde o seu retorno em
Spacemen 3 – Playing with Fire (1989): Com um pouco de paciência, você começa a observar alguma beleza nesse disco. No geral é um conjunto de improvisações e repetições na guitarra, sintetizadores e vocais sussurrados que parecem vir de outro planeta. Honey e So Hot (Wash away all off my tears) são interessantes, e os 11 minutos de Suicide podem te fazer pensar no assunto.
The Raspberries – Fresh (1972): Muitas vezes o Power Pop pode soar brega. As boas melodias podem se tornar piegas. Acontece muito pouco com Big Star e mais com o Badfinger. Já os Raspeberries são completamente bregas. Sejam os vocais, as letras, as harmonias a foto da capa. Tudo é constrangedoramente brega.
“I’ll be waiting all through the year just to get you alone with nobody near. Baby don’t be late, because I just can’t wait, all I wanna do is make love to you. With my girl by my side we can go for a ride to find a place we can dance. And when it gets real dark we cant stop in the park, and have a backseat romance”.
The Rolling Stones – Beggars Banquet (1968): A partir desse disco os Stones começaram a se firmar como uma banda de Blues e viveram os seus melhores anos. Provavelmente é o disco mais bluezeiro, exceção do samba do crioulo doido de Sympathy for the Devil. Mas, os três discos seguintes são ainda melhores e mais consistentes.
Weezer – Raditude (2009): Não que o Weezer tenha sido algum dia normal, mas eles estão a cada dia mais bizarros. A tendência começada no Make Believe (2002) foi amplificada. O Hip Hop de Can’t Stop Partying com a participação de um rapper e Love is the Answer com uma cantora indiana mostram isso. Mas, mesmo assim, a banda parece que realmente se divertiu durante a gravação. É o disco mais animado do Weezer em 13 anos. É como sempre, a banda produz uma canção excepcional, caso de (If you’re wondering If I want you to) I want you to.
Comentários