Ontem, Paulo Henrique Ganso teve um dia chave na sua breve carreira futebolística. Enfrentaria o Santos na Vila Belmiro. O ex-craque enfrentaria o seu ex-time, do qual saiu brigado, xingado, desqualificado, desacreditado. Seria a chance de, motivado, destruir com a partida, mostrar para seu ex-time que merecia ser mais valorizado, mostrar para a crítica que ainda é um craque, que pode definir jogos. Poderia ser o jogo da redenção.
Por outro lado, poderia ser o jogo do fracasso. Ganso poderia sair apagado do jogo, sem pegar na bola, humilhado pelo adversário, vaiado pela torcida. Desceria para o vestiário, tiraria as chuteiras e nunca mais pegaria numa bola ou na outra. Ganso podia decidir seu futuro, dependia apenas dele.
Terminando o jogo, é óbvio que Ganso não foi bem. Em compensação, acho que não foi tão mal, já vi jogos piores. Ganso foi apagado, pouco notado.
O patético de Ganso é que ele atualmente ele não consegue nem ser capaz de viver marcos históricos.
Por outro lado, poderia ser o jogo do fracasso. Ganso poderia sair apagado do jogo, sem pegar na bola, humilhado pelo adversário, vaiado pela torcida. Desceria para o vestiário, tiraria as chuteiras e nunca mais pegaria numa bola ou na outra. Ganso podia decidir seu futuro, dependia apenas dele.
Terminando o jogo, é óbvio que Ganso não foi bem. Em compensação, acho que não foi tão mal, já vi jogos piores. Ganso foi apagado, pouco notado.
O patético de Ganso é que ele atualmente ele não consegue nem ser capaz de viver marcos históricos.
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