As Vantagens de Ser Invisível
As vantagens de ser invisível é um filme que te faz sair do cinema se sentindo infinito, como bem diz o personagem principal. O filme trata de um sentimento comum a todos, àquela sensação de pela primeira vez se sentir parte de alguma coisa, os primeiros amigos de verdade, primeiras experiências. No plano de fundo ainda são colocados temas relativos ao Bullying, drogas, pedofilia, homossexualidade, enfim, os muitos conflitos da adolescência. Essa época da vida que é uma merda, mas que é tão boa e nostálgica.
Django Livre
A vingança, a justiça com as próprias mãos, o sangue na boca, o êxtase em ver a fazenda escravista sendo exterminada para todo o sempre. Christoph Waltz está ótimo, Samuel L. Jackson impagável, a cena da Ku Klux Klan é hilária. Mas, que filme longo. Todos fazem uma longa caminhada da feira de escravos até a fazenda e o único objetivo dessa cena que tem uns 40 minutos é mostrar um escravo sendo devorados por cães. Mas, eu sei. Tarantino faz isso de propósito, de sacanagem.
O Lado Bom da Vida
O roteiro que caminha lentamente para o final feliz pode não ser o mais criativo, original, um clichê. Talvez algumas coisas não tenham lá a sua explicação. Mas é um filme agradável, com destaque para as atuações. Bradley Cooper surpreende no papel de um bipolar, um louco que não é caricato. Robert de Niro está impagável e creio que o se existisse um Oscar de Melhor Elenco, ele seria favorito. (P.S.: Para mim, a loucura do personagem de Bradley Cooper era achar que sua ex-mulher era bonita e legal).
As vantagens de ser invisível é um filme que te faz sair do cinema se sentindo infinito, como bem diz o personagem principal. O filme trata de um sentimento comum a todos, àquela sensação de pela primeira vez se sentir parte de alguma coisa, os primeiros amigos de verdade, primeiras experiências. No plano de fundo ainda são colocados temas relativos ao Bullying, drogas, pedofilia, homossexualidade, enfim, os muitos conflitos da adolescência. Essa época da vida que é uma merda, mas que é tão boa e nostálgica.
Django Livre
A vingança, a justiça com as próprias mãos, o sangue na boca, o êxtase em ver a fazenda escravista sendo exterminada para todo o sempre. Christoph Waltz está ótimo, Samuel L. Jackson impagável, a cena da Ku Klux Klan é hilária. Mas, que filme longo. Todos fazem uma longa caminhada da feira de escravos até a fazenda e o único objetivo dessa cena que tem uns 40 minutos é mostrar um escravo sendo devorados por cães. Mas, eu sei. Tarantino faz isso de propósito, de sacanagem.
O Lado Bom da Vida
O roteiro que caminha lentamente para o final feliz pode não ser o mais criativo, original, um clichê. Talvez algumas coisas não tenham lá a sua explicação. Mas é um filme agradável, com destaque para as atuações. Bradley Cooper surpreende no papel de um bipolar, um louco que não é caricato. Robert de Niro está impagável e creio que o se existisse um Oscar de Melhor Elenco, ele seria favorito. (P.S.: Para mim, a loucura do personagem de Bradley Cooper era achar que sua ex-mulher era bonita e legal).
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