No dia 13 de dezembro de 1992, há 20 anos, o São Paulo conquistava seu primeiro título mundial. Vitória contra o grande time de Barcelona de então, de Stoichkov, Laudrup. Os gols de Raí se repetem em looping hoje na televisão, o primeiro com a grande jogada de Muller, o segundo em uma cobrança surpreendente de falta. O São Paulo tinha então um grande time.
Não saberia dizer qual foi a data do jogo sem consultar em um livro ou na internet. Mas, trata-se de um dos jogos mais antigos que eu me lembro de estar assistindo. Me lembro de pouca coisa do título da Libertadores daquele ano. Sei que assisti os jogos e tinha noção do que acontecia, mas não me lembro do jogo em si. Lembro de alguns jogos do campeonato brasileiro de 1992, de uma derrota para o Vasco, ou do jogo final, mais pela que da arquibancada do Maracanã.
(O jogo mais antigo que me lembro foi a final do Campeonato Carioca de 1991, Flamengo 4x2 Fluminense, com Super Ézio abrindo o placar e depois com Júnior acabando com o jogo).
Tal qual esse jogo de 1991, me lembro de estar no quarto dos fundos da casa em que morava, com a velha televisão em que era preciso apertar os botões ao lado da tela para sintonizar os canais. Lembro-me bem de estar vendo o jogo e do gol de Raí de falta. Talvez tenha sido uma memória adquirida com o tempo? Talvez, mas eu me lembro.
Mas, se eu não sei o dia exato do jogo, lembro o que aconteceu naquele dia.
Nesse dia saiu o resultado de que eu havia sido aprovado na prova de seleção para o colégio em que eu estudaria toda a minha vida. Lembro que ganhei uma mesa de futebol de botão por conta disso (nunca aprendi a jogar futebol de botão direito). E, para completar o dia, lembro que fomos tomar sorvete. No Alaska, provavelmente, onde eu devo ter pedido um Carioca. Não que eu me lembre, mas é que eu sempre pedia um Carioca, eu era uma criança fiel aos meus princípios e gostos e pouco sujeito a quebras na rotina.
Lembro inclusive de que, na sorveteria, já havia uma expectativa pelo jogo que seria na madrugada. E lembro que a combinação daquele dia (aprovação + brinquedo + sorvete + título no futebol) me fez, do alto dos meus cinco, concluir que a vida era muito boa.
Não saberia dizer qual foi a data do jogo sem consultar em um livro ou na internet. Mas, trata-se de um dos jogos mais antigos que eu me lembro de estar assistindo. Me lembro de pouca coisa do título da Libertadores daquele ano. Sei que assisti os jogos e tinha noção do que acontecia, mas não me lembro do jogo em si. Lembro de alguns jogos do campeonato brasileiro de 1992, de uma derrota para o Vasco, ou do jogo final, mais pela que da arquibancada do Maracanã.
(O jogo mais antigo que me lembro foi a final do Campeonato Carioca de 1991, Flamengo 4x2 Fluminense, com Super Ézio abrindo o placar e depois com Júnior acabando com o jogo).
Tal qual esse jogo de 1991, me lembro de estar no quarto dos fundos da casa em que morava, com a velha televisão em que era preciso apertar os botões ao lado da tela para sintonizar os canais. Lembro-me bem de estar vendo o jogo e do gol de Raí de falta. Talvez tenha sido uma memória adquirida com o tempo? Talvez, mas eu me lembro.
Mas, se eu não sei o dia exato do jogo, lembro o que aconteceu naquele dia.
Nesse dia saiu o resultado de que eu havia sido aprovado na prova de seleção para o colégio em que eu estudaria toda a minha vida. Lembro que ganhei uma mesa de futebol de botão por conta disso (nunca aprendi a jogar futebol de botão direito). E, para completar o dia, lembro que fomos tomar sorvete. No Alaska, provavelmente, onde eu devo ter pedido um Carioca. Não que eu me lembre, mas é que eu sempre pedia um Carioca, eu era uma criança fiel aos meus princípios e gostos e pouco sujeito a quebras na rotina.
Lembro inclusive de que, na sorveteria, já havia uma expectativa pelo jogo que seria na madrugada. E lembro que a combinação daquele dia (aprovação + brinquedo + sorvete + título no futebol) me fez, do alto dos meus cinco, concluir que a vida era muito boa.
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