Beirut – The Rip Tide (2011): O último disco de Beirut é, por assim dizer, mais convencional. The Rip Tide tem instrumentos mais convencionais, piano, violão. O grupo soa como uma boa banda que sabe utilizar bem os metais, mas não tem o charme épico dos dois primeiros trabalhos.
Melhores: East Harlen e Port of Call.
Ben Folds Five (1995): Com um clima de festa esvaziada, esse deve ser o melhor disco do Ben Folds. Bem descontraído, bem humorado.
Melhores: Underground e Philosophy.
Bob Dylan – Empire Burlesque (1985): Sim, é difícil imaginar que qualquer um fosse capaz de lançar um disco bom em 1985. Mas, os anos 80 foram cruéis até demais com Dylan. Ele se mostra perdido entre tentar ser o mesmo de sempre e a tentativa de abraçar uma nova época. O instrumental é simplesmente pavoroso.
Melhores: I’ll Remember You e Emotionally Yours.
Girls – Father, Son, Holy Ghost (2011): Esse disco já transforma o Girls em minha nova banda favorita. Rock alternativo com melodias ensolaradas, letras depressivas. Um disco bom do começo até o fim.
Melhores: Vomit e Die.
Graham Coxon – The Sky is too High (1998): Parece um disco gravado no banheiro da casa de Coxon. Não dá pra saber se alguma música realmente é boa ou não.
Melhores: I Wish e That’s All I Wanna Do.
The Band – Islands (1977): Cada disco da The Band é um pouco pior do que o anterior. Não é o caso deste. Ele é muito pior do que qualquer coisa que a The Band tenha gravado antes.
Melhores: Right as Rain e The Saga of Pepote Rouge.
The Black Crowes – Ther Southern Harmony and Musical Companion (1992): Uma história clássica. A banda grava um primeiro disco espetacular e encara o desafio do seu segundo trabalho. Sem a mesma inspiração, acaba apelando para um monte de clichês, exagera na produção e lança um disco redondinho, mas sem emoção nenhuma. O Black Crowes é o pai do Jet (até na coincidência de ter dois irmãos).
Melhores: Bad Lucky Blue Eyes Goodbye e Sting Me.
The Boo Radleys – Wake Up! (1998): Essas bandas meio experimentais do Britpop têm dois lados. Sim, eles fazem algumas canções espetaculares com melodias que valeriam férias nas Bahamas. Mas, quando eles fazem músicas ruins, ah, ai eles se superam.
Melhores: Reaching out From Here e Stuck on Amber.
The Brian Jonestown Massacre (1997): Se não fosse por umas oito músicas extremamente tediosas, seria um disco bom. O disco tem 13 números.
Melhores: Not If You Were the Last Dandy on World e Super-Sonic.
Van Morrison – Moondance (1970): Van Morrison me surpreendeu, não achava que seu disco seria bom. Mas é um disco interessante, mesmo com algumas flautas em profusão.
Melhores: Into the Mystic e And It Stoned Me.
Melhores: East Harlen e Port of Call.
Ben Folds Five (1995): Com um clima de festa esvaziada, esse deve ser o melhor disco do Ben Folds. Bem descontraído, bem humorado.
Melhores: Underground e Philosophy.
Bob Dylan – Empire Burlesque (1985): Sim, é difícil imaginar que qualquer um fosse capaz de lançar um disco bom em 1985. Mas, os anos 80 foram cruéis até demais com Dylan. Ele se mostra perdido entre tentar ser o mesmo de sempre e a tentativa de abraçar uma nova época. O instrumental é simplesmente pavoroso.
Melhores: I’ll Remember You e Emotionally Yours.
Girls – Father, Son, Holy Ghost (2011): Esse disco já transforma o Girls em minha nova banda favorita. Rock alternativo com melodias ensolaradas, letras depressivas. Um disco bom do começo até o fim.
Melhores: Vomit e Die.
Graham Coxon – The Sky is too High (1998): Parece um disco gravado no banheiro da casa de Coxon. Não dá pra saber se alguma música realmente é boa ou não.
Melhores: I Wish e That’s All I Wanna Do.
The Band – Islands (1977): Cada disco da The Band é um pouco pior do que o anterior. Não é o caso deste. Ele é muito pior do que qualquer coisa que a The Band tenha gravado antes.
Melhores: Right as Rain e The Saga of Pepote Rouge.
The Black Crowes – Ther Southern Harmony and Musical Companion (1992): Uma história clássica. A banda grava um primeiro disco espetacular e encara o desafio do seu segundo trabalho. Sem a mesma inspiração, acaba apelando para um monte de clichês, exagera na produção e lança um disco redondinho, mas sem emoção nenhuma. O Black Crowes é o pai do Jet (até na coincidência de ter dois irmãos).
Melhores: Bad Lucky Blue Eyes Goodbye e Sting Me.
The Boo Radleys – Wake Up! (1998): Essas bandas meio experimentais do Britpop têm dois lados. Sim, eles fazem algumas canções espetaculares com melodias que valeriam férias nas Bahamas. Mas, quando eles fazem músicas ruins, ah, ai eles se superam.
Melhores: Reaching out From Here e Stuck on Amber.
The Brian Jonestown Massacre (1997): Se não fosse por umas oito músicas extremamente tediosas, seria um disco bom. O disco tem 13 números.
Melhores: Not If You Were the Last Dandy on World e Super-Sonic.
Van Morrison – Moondance (1970): Van Morrison me surpreendeu, não achava que seu disco seria bom. Mas é um disco interessante, mesmo com algumas flautas em profusão.
Melhores: Into the Mystic e And It Stoned Me.
Comentários