Quando os caracteres mostraram que César Cielo havia batido na terceira colocação, a sensação foi de derrota. Ok, era uma medalha de bronze, mas a sensação foi a de perder uma Copa do Mundo. Aquela derrota que te deixa incrédulo diante da televisão, com aquela expectativa de que tudo tenha sido um engano. Esperando que quando você voltar do banheiro a televisão estará mostrando que não foi isso o que aconteceu.
A derrota de Cielo foi a derrota de um ídolo, foi a queda de um super herói. Trouxe aquela triste sensação de que não, ele não era invencível. Que ele poderia ser batido também. Todos podem, claro, mas é algo que não gostamos de acreditar.
Talvez Cielo não consiga chegar até as Olimpíadas de 2016 e o bronze nos 50 metros tenha sido a sua última participação nos Jogos. Ele terá 29 anos no Rio de Janeiro, idade avançada para uma natação cada vez mais formada por jovens e adolescentes.
Mas, por mais que o ignorante e cruel público já queira taxar Cielo de perdedor, ele já tem seu lugar garantido na história do esporte brasileiro. Sua conquista em Pequim é um dos maiores momentos do Brasil em todos os tempos.
A derrota de Cielo foi a derrota de um ídolo, foi a queda de um super herói. Trouxe aquela triste sensação de que não, ele não era invencível. Que ele poderia ser batido também. Todos podem, claro, mas é algo que não gostamos de acreditar.
Talvez Cielo não consiga chegar até as Olimpíadas de 2016 e o bronze nos 50 metros tenha sido a sua última participação nos Jogos. Ele terá 29 anos no Rio de Janeiro, idade avançada para uma natação cada vez mais formada por jovens e adolescentes.
Mas, por mais que o ignorante e cruel público já queira taxar Cielo de perdedor, ele já tem seu lugar garantido na história do esporte brasileiro. Sua conquista em Pequim é um dos maiores momentos do Brasil em todos os tempos.
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