Eu não voto em candidato que me acorda sábado de manhã com carro de som. Não voto. Se ele não respeitou meu sono, meu voto ele não terá. Aliás, carro de som nenhum irá ganhar meu voto. Eles não me conquistarão perturbando o silêncio.
Também não voto naqueles que me telefonam. Se eles acham que iriam me agradar, me colocando ao pé do telefone para escutar uma mensagem gravada, meu voto eles não merecem.
Placa em poste de luz é certeza de voto perdido. Cavaletes, pior ainda. Pagar dez reais para alguém balançar uma bandeira em um semáforo... me perdeu. Distribuiu santinhos na minha casa? Depositou uma árvore na minha caixa de correio em busca do meu voto? Perdeu seu tempo.
Aqueles que espalham seus santinhos pelo chão, em dia de eleição, também não tem meu voto. Não voto em alguém que contribui para o entupimento dos bueiros. Sim, eu sei. Muita gente escolhe seu candidato buscando um papelzinho aleatório distribuído no chão. Mas, eu não.
E assim sendo, no final, eu não voto em ninguém.
Também não voto naqueles que me telefonam. Se eles acham que iriam me agradar, me colocando ao pé do telefone para escutar uma mensagem gravada, meu voto eles não merecem.
Placa em poste de luz é certeza de voto perdido. Cavaletes, pior ainda. Pagar dez reais para alguém balançar uma bandeira em um semáforo... me perdeu. Distribuiu santinhos na minha casa? Depositou uma árvore na minha caixa de correio em busca do meu voto? Perdeu seu tempo.
Aqueles que espalham seus santinhos pelo chão, em dia de eleição, também não tem meu voto. Não voto em alguém que contribui para o entupimento dos bueiros. Sim, eu sei. Muita gente escolhe seu candidato buscando um papelzinho aleatório distribuído no chão. Mas, eu não.
E assim sendo, no final, eu não voto em ninguém.
Comentários
Pelo fim dessa palhaçada do voto obrigatório!