Aimee Mann - @#%&*! Smilers (2008): Um conjunto de canções bonitinhas e apenas isso.
Melhores: Looking for Nothing e It’s Over.
Blur – 13 (1999): Cada disco do Blur dava uma mostra de como seria o posterior. 13 é uma continuação de Essex Dogs, que fecha o disco homônimo de dois anos antes. Músicas travadas, experimentais, cheias de efeitos. A mudança constante do Blur realmente é marcante.
Melhores: Coffe & TV e Tender.
Chico Canta (1973): Disco político, de músicas censuradas, crítico. As letras são importantes, mas o instrumental – distante do samba, lembrando até os teclados progressivos – também é marcante.
Melhores: Cala a Boca Bárbara e Tire as mãos de mim.
Elvis Costello (1982): Não é um disco ruim, mas é decepcionante. Decepcionante que um dos discos mais falados do mito Elvis Costello seja esse conjunto de canções de bordel com letras que fariam bonito para Leandro e Leonardo.
Melhores: Man Out of Time e Pidgin English.
Kula Shaker – K (1996): É um bom disco de britpop, puxando para o lado psicodélico. O resultado é bom, principalmente quando eles não insistem em fazer referências místicas em tolices como “Sleeping Jeeva”.
Melhores: Into the Deep e Start All Over.
Mando Diao – Give me Fire (2009): Neste disco o Mando Diao consegue, por vezes, flertar com a ruindade suprema. Por outras, eles parecem estar tentando escrever as mesmas canções que tentam escrever desde o começo. Mas do meio dessa confusão toda, e dos arranjos bregas, eles conseguem alguns dos resultados mais relevantes de sua carreira – e compensa o início pavoroso do disco.
Melhores: Crystal e Go Out Tonight.
Screaming Trees – Buzz Factory (1989): Disco irrelevante.
Melhores: Flower Web e Black Sun Morning.
The Band – Northen Light – Southern Cross (1975): Robbie Robertson parece inspirado. Todas as canções têm uma beleza que carregam um clima de fim de festa, fim de show. Mantém o nível do disco lá em cima, mas acaba tirando o brilho individual das composições.
Melhores: Hobo Jungle e Jupiter Hollows.
The Bluetones (2006): Um conjunto de canções acústicas e pouco inspiradas, que pouco lembram o britpop marcante do disco de estréia.
Melhores: Baby Back Up e Surrendered.
The Clash – Cut the Crap (1985): Lá pelas tantas Joe Strummer canta o refrão “We are the Clash!”. Não deveria. A banda que lançou esse disco não deveria ser o The Clash. Cut the Crap é um álbum pavoroso, cheio de coros, sintetizadores, mixagens confusas e tudo de pior que é associado ao New Wave. A banda sem Mick Jones não era o The Clash. Cut the Crap confirma toda a lenda sobre sua ruindade. E puxa pra baixo o final da discografia da banda, de três discos perfeitos nos anos 70 e outros três erráticos nos anos 80.
Melhores (ou, audíveis): We Are the Clash e Dirty Punk.
Melhores: Looking for Nothing e It’s Over.
Blur – 13 (1999): Cada disco do Blur dava uma mostra de como seria o posterior. 13 é uma continuação de Essex Dogs, que fecha o disco homônimo de dois anos antes. Músicas travadas, experimentais, cheias de efeitos. A mudança constante do Blur realmente é marcante.
Melhores: Coffe & TV e Tender.
Chico Canta (1973): Disco político, de músicas censuradas, crítico. As letras são importantes, mas o instrumental – distante do samba, lembrando até os teclados progressivos – também é marcante.
Melhores: Cala a Boca Bárbara e Tire as mãos de mim.
Elvis Costello (1982): Não é um disco ruim, mas é decepcionante. Decepcionante que um dos discos mais falados do mito Elvis Costello seja esse conjunto de canções de bordel com letras que fariam bonito para Leandro e Leonardo.
Melhores: Man Out of Time e Pidgin English.
Kula Shaker – K (1996): É um bom disco de britpop, puxando para o lado psicodélico. O resultado é bom, principalmente quando eles não insistem em fazer referências místicas em tolices como “Sleeping Jeeva”.
Melhores: Into the Deep e Start All Over.
Mando Diao – Give me Fire (2009): Neste disco o Mando Diao consegue, por vezes, flertar com a ruindade suprema. Por outras, eles parecem estar tentando escrever as mesmas canções que tentam escrever desde o começo. Mas do meio dessa confusão toda, e dos arranjos bregas, eles conseguem alguns dos resultados mais relevantes de sua carreira – e compensa o início pavoroso do disco.
Melhores: Crystal e Go Out Tonight.
Screaming Trees – Buzz Factory (1989): Disco irrelevante.
Melhores: Flower Web e Black Sun Morning.
The Band – Northen Light – Southern Cross (1975): Robbie Robertson parece inspirado. Todas as canções têm uma beleza que carregam um clima de fim de festa, fim de show. Mantém o nível do disco lá em cima, mas acaba tirando o brilho individual das composições.
Melhores: Hobo Jungle e Jupiter Hollows.
The Bluetones (2006): Um conjunto de canções acústicas e pouco inspiradas, que pouco lembram o britpop marcante do disco de estréia.
Melhores: Baby Back Up e Surrendered.
The Clash – Cut the Crap (1985): Lá pelas tantas Joe Strummer canta o refrão “We are the Clash!”. Não deveria. A banda que lançou esse disco não deveria ser o The Clash. Cut the Crap é um álbum pavoroso, cheio de coros, sintetizadores, mixagens confusas e tudo de pior que é associado ao New Wave. A banda sem Mick Jones não era o The Clash. Cut the Crap confirma toda a lenda sobre sua ruindade. E puxa pra baixo o final da discografia da banda, de três discos perfeitos nos anos 70 e outros três erráticos nos anos 80.
Melhores (ou, audíveis): We Are the Clash e Dirty Punk.
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