Sem empolgação/empolgação/inspiração pra continuar essa interminável série
Blind Melon (1992): Todo disco americano desta época parece ter um rotulo grudado de “grunge”. Algo que resulta em pré-julgamentos distorcidos e percepções diferentes. O disco de estréia do Blind Melon não tem nada de grunge ou camisas xadrez. Eles soam como uma banda apaixonada pela geração hippies. Além de eternizar a abelhinha dançante da capa e do clipe de No Rain.
Melhores: No Rain e I Wonder.
Chico Buarque de Hollanda (1966): Chico em estado de poesia pura. “A Rita matou nosso amor de vingança, nem herança deixou. Não levou um tostão porque não tinha não. Mas causou perdas e danos. Levous os meus planos, meus pobres enganos, os meus vinte anos e o meu coração. E além de tudo, me deixou mudo um violão”.
Melhores: A Rita e Olê Olá.
Gram (2004): O Gram foi uma banda bem intencionada que quase fez um disco bom, repleto de canções quase boas. Mas tem uma guitarra que atrapalha aqui, um verso desnecessário ali. Sonho Bom era uma boa canção até o verso “ela vem bem linda, me tirou pra namorar”. Oras, quem fala “me tirou pra namorar?”.
Melhores: Moonshine e Você pode ir na janela.
Grateful Dead – Blues for Allah (1975): Esse disco parece ser uma jam session interminável. E de fato, demora bastante tempo até ele acabar.
Melhores: Franklin’s Tower e The music never stopped.
Lou Reed – Transformer (1972): Impressão que é melhor que qualquer disco do Velvet Underground – brigando ali com Loaded. Um disco sem tanto barulho, sem tanta microfonia, em que você consegue escutar a beleza das composições de Lou Reed, altamente influenciado por seu amigo e produtor David Bowie.
Melhores: Perfect Day e Andy’s Chest.
Manic Street Preachers – Send Away the Tigers (2007): Ao que parece é o disco da volta dos Manics ao bom tempo. Junta o barulho inicial com os arranjos sinfônicos da sua fase de sucesso. Uma união do melhor de dois mundos, que faz com que eles ainda não me tenham decpecionado.
Melhores: Send Away the Tigers e Underdogs.
Os Mutantes – A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (1970): Um disco mais distante da mistura de ritmos, da tropicália ou o que for. É um disco mais convencional – no padrão mutante. Um disco fraco de rock progressivo. Ainda tem grandes momentos, mas sem aquela mistura doida e genial.
Melhores: Ando Meio Desligado e Jogo de Calçada.
Pato Fu – Televisão de Cachorro (1998): Sons muito loucos que compõe um disco inconstante. Mas se ele tivesse apenas Canção pra você viver mais, já valeria a pena.
Melhores: Canção pra você viver mais e Antes que Seja Tarde.
The Jam – Sounds Affects (1980): Tenho um problema com Paul Weller. Algo de pele. Ou, de voz. Não gosto do seu jeito de cantar o que me deixa com mal-humor pra avaliar o que ele faz. Mas até é um disco bom que ajuda a entender o Blur.
Melhores: Monday e Start! (a exclamação faz parte do nome, não é uma empolgação minha)
Uncle Tupelo – Anodyne (1993): Felizmente, Jeff Tweedy brigou com Jay Farrar para deixar essa banda de country chato e formar o Wilco. Ah sim, é dá pra perceber que as composições de Tweedy já eram melhores.
Melhores: We’ve Been Had e No sense in Lovin’
Blind Melon (1992): Todo disco americano desta época parece ter um rotulo grudado de “grunge”. Algo que resulta em pré-julgamentos distorcidos e percepções diferentes. O disco de estréia do Blind Melon não tem nada de grunge ou camisas xadrez. Eles soam como uma banda apaixonada pela geração hippies. Além de eternizar a abelhinha dançante da capa e do clipe de No Rain.
Melhores: No Rain e I Wonder.
Chico Buarque de Hollanda (1966): Chico em estado de poesia pura. “A Rita matou nosso amor de vingança, nem herança deixou. Não levou um tostão porque não tinha não. Mas causou perdas e danos. Levous os meus planos, meus pobres enganos, os meus vinte anos e o meu coração. E além de tudo, me deixou mudo um violão”.
Melhores: A Rita e Olê Olá.
Gram (2004): O Gram foi uma banda bem intencionada que quase fez um disco bom, repleto de canções quase boas. Mas tem uma guitarra que atrapalha aqui, um verso desnecessário ali. Sonho Bom era uma boa canção até o verso “ela vem bem linda, me tirou pra namorar”. Oras, quem fala “me tirou pra namorar?”.
Melhores: Moonshine e Você pode ir na janela.
Grateful Dead – Blues for Allah (1975): Esse disco parece ser uma jam session interminável. E de fato, demora bastante tempo até ele acabar.
Melhores: Franklin’s Tower e The music never stopped.
Lou Reed – Transformer (1972): Impressão que é melhor que qualquer disco do Velvet Underground – brigando ali com Loaded. Um disco sem tanto barulho, sem tanta microfonia, em que você consegue escutar a beleza das composições de Lou Reed, altamente influenciado por seu amigo e produtor David Bowie.
Melhores: Perfect Day e Andy’s Chest.
Manic Street Preachers – Send Away the Tigers (2007): Ao que parece é o disco da volta dos Manics ao bom tempo. Junta o barulho inicial com os arranjos sinfônicos da sua fase de sucesso. Uma união do melhor de dois mundos, que faz com que eles ainda não me tenham decpecionado.
Melhores: Send Away the Tigers e Underdogs.
Os Mutantes – A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (1970): Um disco mais distante da mistura de ritmos, da tropicália ou o que for. É um disco mais convencional – no padrão mutante. Um disco fraco de rock progressivo. Ainda tem grandes momentos, mas sem aquela mistura doida e genial.
Melhores: Ando Meio Desligado e Jogo de Calçada.
Pato Fu – Televisão de Cachorro (1998): Sons muito loucos que compõe um disco inconstante. Mas se ele tivesse apenas Canção pra você viver mais, já valeria a pena.
Melhores: Canção pra você viver mais e Antes que Seja Tarde.
The Jam – Sounds Affects (1980): Tenho um problema com Paul Weller. Algo de pele. Ou, de voz. Não gosto do seu jeito de cantar o que me deixa com mal-humor pra avaliar o que ele faz. Mas até é um disco bom que ajuda a entender o Blur.
Melhores: Monday e Start! (a exclamação faz parte do nome, não é uma empolgação minha)
Uncle Tupelo – Anodyne (1993): Felizmente, Jeff Tweedy brigou com Jay Farrar para deixar essa banda de country chato e formar o Wilco. Ah sim, é dá pra perceber que as composições de Tweedy já eram melhores.
Melhores: We’ve Been Had e No sense in Lovin’
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