Estava eu em algum lugar de Várzea Grande. A rua sem testemunhas.
Foi então que eu vi, lá longe, depois do quebra-mola, um cachorro atravessando a rua. Normal, como todos os cachorros atravessam a rua quando eles querem.
Mas o cachorro atravessava de um jeito esquisito. Ou melhor, atravessava do único jeito que se pode atravessar, mas ele andava estranho. O carro foi se aproximando e eu pensando "caramba, que cachorro estranho". Cachorro redondo, estranho demais.
Quando o carro já estava próximo, percebi que aquilo definitivamente não era um cachorro. Mas o que poderia ser? O que mais atravessa a rua, que não seja um cachorro?
Foquei os olhos no animal, e quando cheguei mais perto percebi: era uma capivara. Pensei "caramba, uma capivara!". Porque capivaras atravessam a rua, logo ali? Não sei. Mas havia uma capivaram em meu caminho, caminho pelo qual não mais passarei. E nenhuma placa me avisou.
Foi então que eu vi, lá longe, depois do quebra-mola, um cachorro atravessando a rua. Normal, como todos os cachorros atravessam a rua quando eles querem.
Mas o cachorro atravessava de um jeito esquisito. Ou melhor, atravessava do único jeito que se pode atravessar, mas ele andava estranho. O carro foi se aproximando e eu pensando "caramba, que cachorro estranho". Cachorro redondo, estranho demais.
Quando o carro já estava próximo, percebi que aquilo definitivamente não era um cachorro. Mas o que poderia ser? O que mais atravessa a rua, que não seja um cachorro?
Foquei os olhos no animal, e quando cheguei mais perto percebi: era uma capivara. Pensei "caramba, uma capivara!". Porque capivaras atravessam a rua, logo ali? Não sei. Mas havia uma capivaram em meu caminho, caminho pelo qual não mais passarei. E nenhuma placa me avisou.
Comentários