Não sou lá de cometer muitos erros de português. Confesso que tenho uma dúvida insistente toda vez que eu vou escrever encher e mexer, sei com um é com ch e o outro é com x, mas na hora sempre me bate uma dúvida. Por sorte, o corretor do Word sempre corrige minha digitação, mas quando escrevo a mão (coisa cada vez mais rara nesse mundo tecnológico), me bate uma dúvida cruel e eu acabo procurando um sinônimo.
Da mesma forma, nunca sei qual por que usar e a regra aprendida na segunda série já fugiu da minha cabeça faz tempos. Acentuação sempre foi um terror na minha vida, mas melhorei consideravelmente nos últimos anos e hoje posso dizer que erro pouquíssimo nesse assunto. Não sei por que, mas sempre me confundo em Olimpíadas. Talvez tenho me confundido agora. Acho que os dois "is" em sequência acabam comigo.
A razão para isso? Desconheço todas as regras do português. Sabe, aqueles negócios de regência, classificação de advérbios, predicados? Não sei nada. Lembro que aprendi a diferenciar os diferentes sujeitos, mas nunca percebi a diferença entre um predicado verbal, para um nominal e os ainda mais misteriosos verbo-nominais. Da mesma forma, apenas me lembro que palavras no plural têm assento... ops, acento, mas não sei porque algumas palavras são proparoxítonas e porque elas recebem um acento agudo ali, em alguma sílaba antes do seu final.
Mesmo assim, sei que se eu cometi algum erro de ortografia ou de concordância, foi porque eu não prestei atenção. Se tivesse dado uma revisada, logo teria corrigido, assim como teria corrigido as vírgulas em excesso, meu maior problema que só comecei a arrumar recentemente. Adorava todas as figuras de linguagem e sabia explicar todas elas, mas minha cabeça já se ocupou com outros conhecimentos.
Acho que por ter um texto correto, as pessoas costumam a me perguntar questões ortográficas, morfológicas, sintáxicas, e eu não sei por que as coisas são assim. Apenas sei que são. Por quê?
Porque eu leio bastante. Sei quando usar um de que, que ou em que, pela forma como a frase soa aos meus ouvidos. Meu problema com os acentos melhorou com o tempo, porque quanto mais eu leio, mais eu aprendo sobre isso.
E por isso, até hoje quando caí português em uma prova eu torço para que tenha mais questões sobre interpretação de texto. Porque eu nunca vou saber o que raios é um advérbio.
Da mesma forma, nunca sei qual por que usar e a regra aprendida na segunda série já fugiu da minha cabeça faz tempos. Acentuação sempre foi um terror na minha vida, mas melhorei consideravelmente nos últimos anos e hoje posso dizer que erro pouquíssimo nesse assunto. Não sei por que, mas sempre me confundo em Olimpíadas. Talvez tenho me confundido agora. Acho que os dois "is" em sequência acabam comigo.
A razão para isso? Desconheço todas as regras do português. Sabe, aqueles negócios de regência, classificação de advérbios, predicados? Não sei nada. Lembro que aprendi a diferenciar os diferentes sujeitos, mas nunca percebi a diferença entre um predicado verbal, para um nominal e os ainda mais misteriosos verbo-nominais. Da mesma forma, apenas me lembro que palavras no plural têm assento... ops, acento, mas não sei porque algumas palavras são proparoxítonas e porque elas recebem um acento agudo ali, em alguma sílaba antes do seu final.
Mesmo assim, sei que se eu cometi algum erro de ortografia ou de concordância, foi porque eu não prestei atenção. Se tivesse dado uma revisada, logo teria corrigido, assim como teria corrigido as vírgulas em excesso, meu maior problema que só comecei a arrumar recentemente. Adorava todas as figuras de linguagem e sabia explicar todas elas, mas minha cabeça já se ocupou com outros conhecimentos.
Acho que por ter um texto correto, as pessoas costumam a me perguntar questões ortográficas, morfológicas, sintáxicas, e eu não sei por que as coisas são assim. Apenas sei que são. Por quê?
Porque eu leio bastante. Sei quando usar um de que, que ou em que, pela forma como a frase soa aos meus ouvidos. Meu problema com os acentos melhorou com o tempo, porque quanto mais eu leio, mais eu aprendo sobre isso.
E por isso, até hoje quando caí português em uma prova eu torço para que tenha mais questões sobre interpretação de texto. Porque eu nunca vou saber o que raios é um advérbio.
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