Difícil falar isso, mas Alessandro Zanardi virou um personagem muito mais interessante depois que ele perdeu as pernas.
Antes do terrível acidente que lhe vitimou as duas pernas, em setembro de 2011 na Alemanha, Zanardi era um piloto com uma passagem de sucesso na Formula Indy. Campeão duas vezes, resultados expressivos. Mas, o que pegava era seu desempenho na Fórmula 1, a categoria máxima do automobilismo.
Uma passagem discreta no começo dos anos 90, quando era uma promessa, mas, correndo por equipes medíocres conseguiu apenas um ponto. Foi para os Estados Unidos e conseguiu dois títulos, 15 vitórias e a oportunidade de voltar para a Fórmula 1, ganhou uma chance na Williams.
A Williams não era mais a potência de um pouco antes, mas tinha um carro competitivo. A grande dúvida, era se Zanardi repetiria o sucesso de Jacques Villeneuve, campeão nos Estados Unidos e na Fórmula 1, ou se repetiria o fracasso de Michael Andretti, também campeão nos Estados Unidos mas de pontos minguados na Europa. Foi pior. Em um ano, não marcou nenhum ponto, tendo como melhor resultado um sétimo lugar. Seu companheiro Ralf Schumacher subiu ao pódio três vezes e marcou 35 pontos.
Zanardi voltou aos Estados Unidos dois anos depois e nessa época, a CART é que já estava decadente, caminhando para a sua falência. E sua temporada foi ruim também, conseguiu no máximo um quarto lugar. Mas naquele 15 de setembro, ele liderava a corrida na Alemanha, com apenas 12 faltas para o final, quando parou nos boxes. Perdeu o controle do carro, veio a batida e as consequências terríveis.
No mesmo momento, um sentimento de compaixão foi criado com Zanardi. Uma tragédia que impedia alguém de prosseguir sua profissão, filmada nos mínimos detalhes para o mundo inteiro. Compaixão aumentada nos anos seguintes, quando ele voltou a competir em categorias de carros Turismo, com um carro adaptado para sua deficiência. Venceu quatro corridas, um feito.
Nessa semana, a história de Zanardi ganhou contornos ainda mais heroicos com as suas duas medalhas de ouro conquistadas nos jogos Paraolímpicos, no ciclismo. Um exemplo de superação, um exemplo de que todos tem uma história para viver.
Antes do terrível acidente que lhe vitimou as duas pernas, em setembro de 2011 na Alemanha, Zanardi era um piloto com uma passagem de sucesso na Formula Indy. Campeão duas vezes, resultados expressivos. Mas, o que pegava era seu desempenho na Fórmula 1, a categoria máxima do automobilismo.
Uma passagem discreta no começo dos anos 90, quando era uma promessa, mas, correndo por equipes medíocres conseguiu apenas um ponto. Foi para os Estados Unidos e conseguiu dois títulos, 15 vitórias e a oportunidade de voltar para a Fórmula 1, ganhou uma chance na Williams.
A Williams não era mais a potência de um pouco antes, mas tinha um carro competitivo. A grande dúvida, era se Zanardi repetiria o sucesso de Jacques Villeneuve, campeão nos Estados Unidos e na Fórmula 1, ou se repetiria o fracasso de Michael Andretti, também campeão nos Estados Unidos mas de pontos minguados na Europa. Foi pior. Em um ano, não marcou nenhum ponto, tendo como melhor resultado um sétimo lugar. Seu companheiro Ralf Schumacher subiu ao pódio três vezes e marcou 35 pontos.
Zanardi voltou aos Estados Unidos dois anos depois e nessa época, a CART é que já estava decadente, caminhando para a sua falência. E sua temporada foi ruim também, conseguiu no máximo um quarto lugar. Mas naquele 15 de setembro, ele liderava a corrida na Alemanha, com apenas 12 faltas para o final, quando parou nos boxes. Perdeu o controle do carro, veio a batida e as consequências terríveis.
No mesmo momento, um sentimento de compaixão foi criado com Zanardi. Uma tragédia que impedia alguém de prosseguir sua profissão, filmada nos mínimos detalhes para o mundo inteiro. Compaixão aumentada nos anos seguintes, quando ele voltou a competir em categorias de carros Turismo, com um carro adaptado para sua deficiência. Venceu quatro corridas, um feito.
Nessa semana, a história de Zanardi ganhou contornos ainda mais heroicos com as suas duas medalhas de ouro conquistadas nos jogos Paraolímpicos, no ciclismo. Um exemplo de superação, um exemplo de que todos tem uma história para viver.
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