Ben Folds – Way to Normal (2008): Tenho a impressão de que aqui o Ben Folds tenta sair da melancolia da sua carreira solo para tentar voltar a fazer algo bem humorado, como na época do seu trio. O resultado é mais ou menos.
Melhores: Cologne e Errant Dog
Chico Buarque – Sinal Fechado (1974): Tenho certeza que Chico Buarque gravou este disco inteiro de covers só para colocar Acorda Amor, uma de suas mais cruas críticas a ditadura militar, no meio, dificultando a percepção da censura.
Melhores: Acorda Amor e Festa Imodesta.
Girls – Album (2009): Veja só, o que é a natureza. Se fosse por esse primeiro disco do Girls, eu nunca mais procuraria nada da banda. Disco bem medíocre, com poucos momentos aproveitáveis.
Melhores: Laura e Ghost Mouth.
My Bloody Valentine – Loveless (1991): O My Bloody Valentine é uma das maiores farsas da humanidade. Anos e anos em que as pessoas falam sobre o grupo, sobre o shoegaze e tudo mais. Não dá pra negar que umas três canções são sensacionais, onde as melodias compensam todo aquele barulho infernal. Mas, de resto, as melodias podem ser dignas de um Beethoven, mas, quem consegue escutar?
Melhores: Only Shallow e Sometimes.
Paul McCartney – Ram (1971): A humanidade tem dificuldade em aceitar que a carreira solo de Paul McCartney é mediana. Ram é o melhor disco solo dele que eu já escutei, mas tem um sem número de bobagens, que parecem uma continuação de Maxwell’s Silver Hammer. Para piorar, Paul insiste em colocar Linda McCartney fazendo backing vocals inúteis. Deve ser alguma provocação para o John.
Melhores: Heart of the Country e Too Many People.
Paul Westerberg – 14 Songs (1993): Grandes melodias, mas tem um saxofone que enche o saco.
Melhores: First Glimmer e Dice Behind Your Shades.
The Beau Brummels – Triangle (1968): Um folk ácido, psicodélico, com um instrumental sensacional. Grande disco.
Melhores: 9 Pound Hammer e Old Kentucky Home.
The Black Crowes – Amorica (1994): É um disco com algumas músicas fracas, mas dá pra sentir que é um disco que tem um pouco de coração, o que dá crédito para ele.
Melhores: She Gave Good Sunflowers e Conspiracy.
The Coral – Roots & Echoes (2007): Para mim, o The Coral é uma das maiores bandas medianas do mundo. Sempre lançam discos Ok, mas que não brilham. Este daqui muda o meu conceito. Melodias inspiradíssimas, bebendo da fonte dos Kinks.
Melhores: Put the Sun Back e Not So Lonely.
The Rolling Stones (1964): Um disco de estreia bom, só de covers de artistas da fase inicial do Rock ‘n’ Roll. Aliás, existem centenas de bandas da época que gravaram essas mesmas músicas, então, o que faz a diferença é a interpretação. E os Stones se saem bem, claro.
Melhores: Route 66 e Walking the Dog.
Melhores: Cologne e Errant Dog
Chico Buarque – Sinal Fechado (1974): Tenho certeza que Chico Buarque gravou este disco inteiro de covers só para colocar Acorda Amor, uma de suas mais cruas críticas a ditadura militar, no meio, dificultando a percepção da censura.
Melhores: Acorda Amor e Festa Imodesta.
Girls – Album (2009): Veja só, o que é a natureza. Se fosse por esse primeiro disco do Girls, eu nunca mais procuraria nada da banda. Disco bem medíocre, com poucos momentos aproveitáveis.
Melhores: Laura e Ghost Mouth.
My Bloody Valentine – Loveless (1991): O My Bloody Valentine é uma das maiores farsas da humanidade. Anos e anos em que as pessoas falam sobre o grupo, sobre o shoegaze e tudo mais. Não dá pra negar que umas três canções são sensacionais, onde as melodias compensam todo aquele barulho infernal. Mas, de resto, as melodias podem ser dignas de um Beethoven, mas, quem consegue escutar?
Melhores: Only Shallow e Sometimes.
Paul McCartney – Ram (1971): A humanidade tem dificuldade em aceitar que a carreira solo de Paul McCartney é mediana. Ram é o melhor disco solo dele que eu já escutei, mas tem um sem número de bobagens, que parecem uma continuação de Maxwell’s Silver Hammer. Para piorar, Paul insiste em colocar Linda McCartney fazendo backing vocals inúteis. Deve ser alguma provocação para o John.
Melhores: Heart of the Country e Too Many People.
Paul Westerberg – 14 Songs (1993): Grandes melodias, mas tem um saxofone que enche o saco.
Melhores: First Glimmer e Dice Behind Your Shades.
The Beau Brummels – Triangle (1968): Um folk ácido, psicodélico, com um instrumental sensacional. Grande disco.
Melhores: 9 Pound Hammer e Old Kentucky Home.
The Black Crowes – Amorica (1994): É um disco com algumas músicas fracas, mas dá pra sentir que é um disco que tem um pouco de coração, o que dá crédito para ele.
Melhores: She Gave Good Sunflowers e Conspiracy.
The Coral – Roots & Echoes (2007): Para mim, o The Coral é uma das maiores bandas medianas do mundo. Sempre lançam discos Ok, mas que não brilham. Este daqui muda o meu conceito. Melodias inspiradíssimas, bebendo da fonte dos Kinks.
Melhores: Put the Sun Back e Not So Lonely.
The Rolling Stones (1964): Um disco de estreia bom, só de covers de artistas da fase inicial do Rock ‘n’ Roll. Aliás, existem centenas de bandas da época que gravaram essas mesmas músicas, então, o que faz a diferença é a interpretação. E os Stones se saem bem, claro.
Melhores: Route 66 e Walking the Dog.
Comentários