Aerosmith – Get a Grip (1993): Um disco bem chato, clichê ao extremo. Parece que o Aerosmith gravou uma dezena de canções chatíssima para completar um álbum que conta com alguns hits radiofônicos. Aliás, alguns desses hits são bem chatos também.
Melhores: Crazy e Cryin’.
Aimee Mann – I’m With Stupid (1995): O disco abre com um “you’ve fucked it up”. Bem passional.
Melhores: Ray e Long Shot.
Elvis Costello – My aim is true (1977): É inegável. Elvis Costello tem uma grande vocação para ser corno. Mas, mesmo chifrudas, algumas canções são excelentes.
Melhores: (aaaaaaaaaaa)Alison e Less than zero.
Jefferson Airplane – Surrealistic Pillow (1967): Desses discos com a cara dos anos 60, para o bem e para o mal.
Melhores: She Has Funny Cars e Today.
Love – Four Sail (1969): É o segundo melhor disco do Love, atrás apenas do excepcional Forever Changes. A saída de Brian McLean parece ter tirado um pouco do experimentalismo, mas Athur Lee ainda estava bem inspirado.
Melhores: Your Friend and Mine - Neil's Song e Dream.
Pulp – Separations (1992): Isso aqui ainda não é o Pulp exatamente. É Jarvis Cocker tentando se acertar.
Melhores: She's Dead e Don't you want me anymore?
Red Hot Chili Peppers – The Uplift Mofo Party Plan (1987): A síntese dos Chili Peppers já está neste disco. O baixo e a guitarra característica, o ritmo, os refrões acelerados. Como eles eram mais legais nessa época.
Melhores: Behind the Sun e Me and My Friends.
The Black Angels – Passover (2006): Músicas malvadas, perturbadas. Trilha sonora para filmes de atirados, desertos. Música para se sentir com complexo de perseguição.
Melhores: Young Men Dead e The Snipers at the gates of Heaven.
The Bluetones - Return to the last chance saloon (1998): Logo na primeira música dá para perceber que o sonho tinha acabado, que a magia havia se esgotado. As canções grudentas do primeiro disco ficaram para trás e a partir de agora os Bluetones seriam uma banda sem inspiração e que se perderia no tempo.
Melhores: If e Ames.
The Coral (2002): Som característico dos anos 60 e... opa, mas o disco é de 2002!
Melhores: Dreaming of You e Goodbye.
Melhores: Crazy e Cryin’.
Aimee Mann – I’m With Stupid (1995): O disco abre com um “you’ve fucked it up”. Bem passional.
Melhores: Ray e Long Shot.
Elvis Costello – My aim is true (1977): É inegável. Elvis Costello tem uma grande vocação para ser corno. Mas, mesmo chifrudas, algumas canções são excelentes.
Melhores: (aaaaaaaaaaa)Alison e Less than zero.
Jefferson Airplane – Surrealistic Pillow (1967): Desses discos com a cara dos anos 60, para o bem e para o mal.
Melhores: She Has Funny Cars e Today.
Love – Four Sail (1969): É o segundo melhor disco do Love, atrás apenas do excepcional Forever Changes. A saída de Brian McLean parece ter tirado um pouco do experimentalismo, mas Athur Lee ainda estava bem inspirado.
Melhores: Your Friend and Mine - Neil's Song e Dream.
Pulp – Separations (1992): Isso aqui ainda não é o Pulp exatamente. É Jarvis Cocker tentando se acertar.
Melhores: She's Dead e Don't you want me anymore?
Red Hot Chili Peppers – The Uplift Mofo Party Plan (1987): A síntese dos Chili Peppers já está neste disco. O baixo e a guitarra característica, o ritmo, os refrões acelerados. Como eles eram mais legais nessa época.
Melhores: Behind the Sun e Me and My Friends.
The Black Angels – Passover (2006): Músicas malvadas, perturbadas. Trilha sonora para filmes de atirados, desertos. Música para se sentir com complexo de perseguição.
Melhores: Young Men Dead e The Snipers at the gates of Heaven.
The Bluetones - Return to the last chance saloon (1998): Logo na primeira música dá para perceber que o sonho tinha acabado, que a magia havia se esgotado. As canções grudentas do primeiro disco ficaram para trás e a partir de agora os Bluetones seriam uma banda sem inspiração e que se perderia no tempo.
Melhores: If e Ames.
The Coral (2002): Som característico dos anos 60 e... opa, mas o disco é de 2002!
Melhores: Dreaming of You e Goodbye.
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