Aos poucos, o Wilco se transformou numa banda incapaz de lançar um disco ruim. O problema, é que nos últimos dois discos a banda caminhava por um caminho fácil, de músicas boas e simples, sem nenhuma inspiração extra. Longe dos tempos de Yankee Hotel Foxtrot, disco excepcional, perturbado, talvez fruto das enxaquecas de Jeff Tweedy.
The Whole Love vem mudar isso. O disco ainda é cheio de canções fáceis que não dizem nada demais. Mas a banda volta a soar muito inspirada. Dá para perceber logo no começo. Art of Almost é um épico de sete minutos, que começa difícil e aos poucos se transforma numa grande canção, com um final épico.
Sunloathe é melancólica ao extremo, Dawned on Me e Born Alone tem refrões épicos, que remetem ao Power Pop.
A impressão é que o Wilco conseguiu juntar o que de melhor fez na carreira neste disco, um álbum que abraça todos os seus estilos. O country, o experimental, o pop, o folk e faz renascer a chama do Wilco enquanto uma grande banda, capaz de surpreender.
The Whole Love vem mudar isso. O disco ainda é cheio de canções fáceis que não dizem nada demais. Mas a banda volta a soar muito inspirada. Dá para perceber logo no começo. Art of Almost é um épico de sete minutos, que começa difícil e aos poucos se transforma numa grande canção, com um final épico.
Sunloathe é melancólica ao extremo, Dawned on Me e Born Alone tem refrões épicos, que remetem ao Power Pop.
A impressão é que o Wilco conseguiu juntar o que de melhor fez na carreira neste disco, um álbum que abraça todos os seus estilos. O country, o experimental, o pop, o folk e faz renascer a chama do Wilco enquanto uma grande banda, capaz de surpreender.
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