Me estranha ver hoje, passados 10 anos dos ataques terroristas de 11 de setembro, como algumas pessoas reagem friamente ao fato.
Claro que é de se pensar em tudo o que veio depois. Nas chamadas guerras contra o terror, nas muitas mais mortes que vieram em solo iraquiano e afegão. É claro que é de se condenar a postura americana nesses casos.
Mas penso naquele dia. Típico dia em que todo mundo se lembra o que fazia. Sempre lembro de ter chegado em casa, vindo a pé do colégio, ter pego um copo de Guaraná Light e ligado a TV, na espera do Globo Esporte. Mas, vi a cena das pessoas se jogando do alto do prédio em chamas.
Foi um dia em que era difícil entender o que estava acontecendo. A cena é forte, o avião se chocando contra uma prédio, a explosão. É provável que a repetição da cena tenha banalizado o impacto.
Dez anos depois, é de se entender a emoção daqueles que sofreram naquele dia.
Claro que é de se pensar em tudo o que veio depois. Nas chamadas guerras contra o terror, nas muitas mais mortes que vieram em solo iraquiano e afegão. É claro que é de se condenar a postura americana nesses casos.
Mas penso naquele dia. Típico dia em que todo mundo se lembra o que fazia. Sempre lembro de ter chegado em casa, vindo a pé do colégio, ter pego um copo de Guaraná Light e ligado a TV, na espera do Globo Esporte. Mas, vi a cena das pessoas se jogando do alto do prédio em chamas.
Foi um dia em que era difícil entender o que estava acontecendo. A cena é forte, o avião se chocando contra uma prédio, a explosão. É provável que a repetição da cena tenha banalizado o impacto.
Dez anos depois, é de se entender a emoção daqueles que sofreram naquele dia.
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