Acompanho basquete com freqüência desde o mundial de 2002. Tempo em que já vi grandes jogos, como a final do Mundial em 2002, a vitória da Argentina sobre os EUA em 2004, a final Olímpica de 2008, Sérvia x Turquia no ano passado.
A seleção brasileira não esteve em nenhum destes grandes jogos. Seria injusto dizer que o Brasil não fez bons jogos. Mas, no geral, ganhou uma dezena de jogos em competições de menor importância e falhou nos momentos decisivos. As participações em pré-olímpicos foram desastrosas, os jogos nos Mundiais apagados. Sobraram medalhas em Pan-Americanos.
Para piorar, as estrelas da NBA nunca estavam dispostas a ajudar. E Leandrinho, que poderia ser o jogador diferencial, sempre decepcionava nos momentos decisivos.
A entrada de Moncho Monsalve em 2007 melhorou um pouco o time. A seleção passou a ter um trabalho defensivo mais forte, o espanhol separou aqueles que tinham condições de jogar e o Brasil conseguiu um título na Copa América de 2009 com muita raça.
Mas a chegada de Ruben Magnano foi fundamental. O treinador que comandou a Argentina em seu auge fez o Brasil parecer outro time. No mundial do ano passado o Brasil foi a única equipe a chegar perto de vencer os Estados Unidos. Mas perdeu. Voltou a perder jogos decisivos nos últimos minutos, nos erros de lance livre.
No pré-olímpico desse ano a situação parecia mais difícil. Não parecia o melhor momento da seleção e as estrelas da NBA deserdaram de vez. Mas o time se encontrou ao longo da competição.
A defesa brasileira parece outra. Os times adversários não têm mais facilidade para jogar contra o Brasil. Contra Argentina e Porto Rico, a defesa foi impecável em alguns momentos. O time também tem mais facilidade para trocar a bola, fruto do crescimento de Marcelinho Huertas, que joga e distribuí o jogo durante os 40 minutos.
O time ainda sofre com a falta de um pivô de peso. Os grandalhões da República Dominicana quase fizeram estrago. Também sofre com a falta de peças de reposição. Mas, dá pra ver que Magnano faz o time jogar com inteligência, jogar basquete. Isso foi suficiente para uma geração que parecia fadada ao fracasso voltar aos jogos Olímpicos, 16 anos depois da última participação.
A seleção brasileira não esteve em nenhum destes grandes jogos. Seria injusto dizer que o Brasil não fez bons jogos. Mas, no geral, ganhou uma dezena de jogos em competições de menor importância e falhou nos momentos decisivos. As participações em pré-olímpicos foram desastrosas, os jogos nos Mundiais apagados. Sobraram medalhas em Pan-Americanos.
Para piorar, as estrelas da NBA nunca estavam dispostas a ajudar. E Leandrinho, que poderia ser o jogador diferencial, sempre decepcionava nos momentos decisivos.
A entrada de Moncho Monsalve em 2007 melhorou um pouco o time. A seleção passou a ter um trabalho defensivo mais forte, o espanhol separou aqueles que tinham condições de jogar e o Brasil conseguiu um título na Copa América de 2009 com muita raça.
Mas a chegada de Ruben Magnano foi fundamental. O treinador que comandou a Argentina em seu auge fez o Brasil parecer outro time. No mundial do ano passado o Brasil foi a única equipe a chegar perto de vencer os Estados Unidos. Mas perdeu. Voltou a perder jogos decisivos nos últimos minutos, nos erros de lance livre.
No pré-olímpico desse ano a situação parecia mais difícil. Não parecia o melhor momento da seleção e as estrelas da NBA deserdaram de vez. Mas o time se encontrou ao longo da competição.
A defesa brasileira parece outra. Os times adversários não têm mais facilidade para jogar contra o Brasil. Contra Argentina e Porto Rico, a defesa foi impecável em alguns momentos. O time também tem mais facilidade para trocar a bola, fruto do crescimento de Marcelinho Huertas, que joga e distribuí o jogo durante os 40 minutos.
O time ainda sofre com a falta de um pivô de peso. Os grandalhões da República Dominicana quase fizeram estrago. Também sofre com a falta de peças de reposição. Mas, dá pra ver que Magnano faz o time jogar com inteligência, jogar basquete. Isso foi suficiente para uma geração que parecia fadada ao fracasso voltar aos jogos Olímpicos, 16 anos depois da última participação.
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