Ash – Free All Angels (2001): Um disco em que o Ash acerta em vários momentos. Consegue bons refrões e mantém um peso nas músicas. No entanto, o resultado é meio pífio quando eles tentam experimentar com orquestrações.
Melhores: Shinning Light e Burn Baby Burn
Creedence Clearwater Revival – Bayou Country (1969): Discos do CCR são sempre parecidos. Sempre tem ótimas músicas, mas a impressão é que a discografia é meio cansativa.
Melhores: Penthouse Paper e Proud Mary.
Elliott Smith – From a Basement on the Hill (2004): Sempre há uma expectativa mórbida sobre um disco póstumo. Ainda mais no caso de Smith, que cometeu suicídio com duas facadas no peito. Esperamos uma nota de despedida. Não é o caso. O disco traz as características de sempre, músicas vibrantes de uma vibração desesperada. O disco segue também a linha de evolução de sua carreira. Escutada cronologicamente, é possível notar claramente o traço de evolução. As músicas acústicas do começo foram ganhando produção aos poucos. Como o resultado final não teve interferência de Elliott, é possível perceber alguns exageros. Mas é um disco muito bom de ser escutado.
Melhores: Strung Out Again e Coast to Coast.
Hurricane #1 – Only the Strongest Will Survive (1999): O britpop é capaz de produzir números bem bregas. Um disco constrangedoramente ruim.
Melhores: What Do I Know? e Afterhours.
Moby Grape (1967): Você escuta e diz de olhos fechados – anos 60. Um disco com a característica do melhor dessa década.
Melhores: Sitting by the Window e Mr. Blues.
Pernice Brothers – Discover a Lovelier you (2005): Um disco bem mais ou menos. Fica perdido num limite entre o razoável e a mediocridade completa.
Melhores: Say Goodnigh to the Lady e Dumb it Down.
Ride – Carnival of Light (1994): O shoegazer, estilo do Ride, é marcado pelas melodias angelicais contrapostas pelo barulho infernal. O barulho foi filtrado, sobrando apenas as melodias excepcionais. Acaba por ser um disco de não-shoegazer e, até por isso, ótimo.
Melhores: Only Now e Endless Road.
Super Furry Animals – Mwng (2000): Disco cantado em gaélico, um idioma difícil até de ler. O SFA aproveitou para experimentar com melodias e instrumentos mais folclóricos, produzindo um disco exótico e agradável.
Melhores: Dacw Hi e Y Teimlad.
The Afghan Whigs – Up in It (1990): Segundo disco do grupo. Longe das outras influências, eles soam como mais uma de tantas bandas hardcore americanas. Suficiente para não ser ruim, mas longe de ser marcante.
Melhores: Son of the South e I Know Your Little Secret.
The Bluetones – Expecting to Fly (1996): O britpop também é capaz de produzir discos assim. Melodias marcantes com refrões épicos, linhas de guitarra grudentas em canções quase intermináveis. Parecido com muito do que foi feito na época, mas bom.
Melhores: Things Change e Cut Some Rug.
Melhores: Shinning Light e Burn Baby Burn
Creedence Clearwater Revival – Bayou Country (1969): Discos do CCR são sempre parecidos. Sempre tem ótimas músicas, mas a impressão é que a discografia é meio cansativa.
Melhores: Penthouse Paper e Proud Mary.
Elliott Smith – From a Basement on the Hill (2004): Sempre há uma expectativa mórbida sobre um disco póstumo. Ainda mais no caso de Smith, que cometeu suicídio com duas facadas no peito. Esperamos uma nota de despedida. Não é o caso. O disco traz as características de sempre, músicas vibrantes de uma vibração desesperada. O disco segue também a linha de evolução de sua carreira. Escutada cronologicamente, é possível notar claramente o traço de evolução. As músicas acústicas do começo foram ganhando produção aos poucos. Como o resultado final não teve interferência de Elliott, é possível perceber alguns exageros. Mas é um disco muito bom de ser escutado.
Melhores: Strung Out Again e Coast to Coast.
Hurricane #1 – Only the Strongest Will Survive (1999): O britpop é capaz de produzir números bem bregas. Um disco constrangedoramente ruim.
Melhores: What Do I Know? e Afterhours.
Moby Grape (1967): Você escuta e diz de olhos fechados – anos 60. Um disco com a característica do melhor dessa década.
Melhores: Sitting by the Window e Mr. Blues.
Pernice Brothers – Discover a Lovelier you (2005): Um disco bem mais ou menos. Fica perdido num limite entre o razoável e a mediocridade completa.
Melhores: Say Goodnigh to the Lady e Dumb it Down.
Ride – Carnival of Light (1994): O shoegazer, estilo do Ride, é marcado pelas melodias angelicais contrapostas pelo barulho infernal. O barulho foi filtrado, sobrando apenas as melodias excepcionais. Acaba por ser um disco de não-shoegazer e, até por isso, ótimo.
Melhores: Only Now e Endless Road.
Super Furry Animals – Mwng (2000): Disco cantado em gaélico, um idioma difícil até de ler. O SFA aproveitou para experimentar com melodias e instrumentos mais folclóricos, produzindo um disco exótico e agradável.
Melhores: Dacw Hi e Y Teimlad.
The Afghan Whigs – Up in It (1990): Segundo disco do grupo. Longe das outras influências, eles soam como mais uma de tantas bandas hardcore americanas. Suficiente para não ser ruim, mas longe de ser marcante.
Melhores: Son of the South e I Know Your Little Secret.
The Bluetones – Expecting to Fly (1996): O britpop também é capaz de produzir discos assim. Melodias marcantes com refrões épicos, linhas de guitarra grudentas em canções quase intermináveis. Parecido com muito do que foi feito na época, mas bom.
Melhores: Things Change e Cut Some Rug.
Comentários