Badly Drawn Boy – The Hour of the Bewilderbeast (2000): Um disco de excessos. Muitos instrumentos e muitas músicas. Não há fôlego para 18 canções. Cortasse meia dúzia de bobagens e seria um disco bem mais interessante.
Melhores: Camping next to water e Another Pearl.
Billy Bragg – Talking With the Taxman about Poetry (1986): As letras têm teor político/social e o estilo voz/guitarra de Billy Bragg unido ao eco (prova de que sim, esse disco é dos anos 80) cria um clima de sarau de estudantes de ciências sociais.
Melhores: The Passion e There Is a Power in a Union.
Creedence Clearwater Revival – Green River (1969): É um bom disco. Não tenho criatividade para falar sobre Creedence.
Melhores: Wrote a Song for Everyone e Lodi.
The Black Keys – The Big Come Up (2002): A estréia da minha mais recente banda favorita é puro blues/rock tosco.
Melhores: Countdown e The Breaks.
The Brian Jonestown Massacre – Thank God for Mental Illness (1996): O estilo do disco é mais parecido com Take it from the man! que eu gostei bastante. Esse aqui não chega a ser ruim, ou difícil (apesar da absurda última faixa com 33 minutos), mas não é bom também. É cansativo. Eles forçaram a barra tentando lançar três discos em um ano.
Melhores: Ballad of Jim Jones e Spanish Bee.
Tim Buckley – Goodbye and Hello (1967): Carregava uma má impressão do Buckley pai por conta de três músicas do disco Starsailor (voz grave, saxofone, clima estranho). Esse disco começou a desfazer essa má impressão e em Pleasant Street eu já havia me tornado fã. Álbum sensacional, que poderia ilustrar o verbete “Folk Psicodélico” em alguma enciclopédia. Pelo menos seis canções sensacionais.
Melhores: Pleasant Street e Morning Glory.
Melhores: Camping next to water e Another Pearl.
Billy Bragg – Talking With the Taxman about Poetry (1986): As letras têm teor político/social e o estilo voz/guitarra de Billy Bragg unido ao eco (prova de que sim, esse disco é dos anos 80) cria um clima de sarau de estudantes de ciências sociais.
Melhores: The Passion e There Is a Power in a Union.
Creedence Clearwater Revival – Green River (1969): É um bom disco. Não tenho criatividade para falar sobre Creedence.
Melhores: Wrote a Song for Everyone e Lodi.
The Black Keys – The Big Come Up (2002): A estréia da minha mais recente banda favorita é puro blues/rock tosco.
Melhores: Countdown e The Breaks.
The Brian Jonestown Massacre – Thank God for Mental Illness (1996): O estilo do disco é mais parecido com Take it from the man! que eu gostei bastante. Esse aqui não chega a ser ruim, ou difícil (apesar da absurda última faixa com 33 minutos), mas não é bom também. É cansativo. Eles forçaram a barra tentando lançar três discos em um ano.
Melhores: Ballad of Jim Jones e Spanish Bee.
Tim Buckley – Goodbye and Hello (1967): Carregava uma má impressão do Buckley pai por conta de três músicas do disco Starsailor (voz grave, saxofone, clima estranho). Esse disco começou a desfazer essa má impressão e em Pleasant Street eu já havia me tornado fã. Álbum sensacional, que poderia ilustrar o verbete “Folk Psicodélico” em alguma enciclopédia. Pelo menos seis canções sensacionais.
Melhores: Pleasant Street e Morning Glory.
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