Belle & Sebastian Write About Love (2010): Mais do mesmo na carreira do B&S. Muitas historinhas, músicas animadas – será adjetivado de fofo, por aqueles que não têm vergonha de utilizar a palavra. O grande destaque é a participação de Norah Jones na melhor faixa do disco.
Melhores: Little Jou, Ugly Jack, Prophet John e Calculating Bimbo.
Built to Spill – Keep it like a Secret (1999): As descrições sobre a banda trazem a relevante informação de que Doug Martsch tem uma voz singular. De fato, não dá pra negar. Mas sua voz não atrapalha e até combina com as músicas, guiadas por guitarras. E não, não é apenas barulho.
Melhores: Carry the Zero e Time Trap.
Chico Buarque de Hollanda, Volume 3 (1968): Impossível não admirar pelo menos meia dúzia das letras deste disco. Suas figuras, suas metáforas. E toda a genialidade de Roda Viva.
Melhores: Roda Viva e Ela Desatinou.
Dead Kennedys – Fresh Fruit for rotting vegetables (1980): Em alguns momentos, o som é tão tosco, que não parece ter sido gravado seriamente. E realmente, não é um disco sério. As guitarras estridentes incomodam, o vocal desafinado incomoda, a bateria louca incomoda, as letras incomodam. Mas acho que é justamente por isso, que o disco é tão interessante.
Melhores: Kill the Poor e Let’s Lynch the Landlord.
Donovan – Barabajagal (1969): Nome estranho. Donovan era um cara do folk que virou hippie. Nada a acrescentar.
Melhores: Barabajagal (Love is Hot) e Pamela Jô.
Doves – Lost Souls (2000): Por vezes, parece um disco de música ambiente. Com guitarras bem distantes, solando ao infinito. Tem seus momentos sonolentos, principalmente em músicas curtas que apenas ocupam espaço. Mas algumas faixas são hipnotizantes, por assim dizer.
Melhores: Catch the Sun e The Man Who Told Everything.
Manic Street Preachers – Generation Terrorists (1992): A estréia dos Manics é bem raivosa, bem próxima do Clash. A bateria ecoando, mostra que os anos 80 ainda não haviam acabado. Um bom disco, mas eles ainda seriam bem melhores.
Melhores: Motorcycle Emptyness e Born to End.
Screaming Trees – Uncle Anesthesia (1991): A voz de Mark Lanegan faz com que várias músicas escapem da mediocridade, visto que nenhuma tem algum brilho especial. Para ouvir e esquecer no HD.
Melhores: Time for Light e Uncle Anesthesia.
Stephen Stills (1970): Stills, autor de pérolas como Hung Upside Down e 48 Bye-Byes em suas bandas anteriores, não consegue fazer nada que seja tão bom assim. Talvez ele funcione melhor com um número menor de composições. Mas, sendo justo, ele tem lá seus bons momentos em sua estréia solo.
Melhores: We Are Not Helpless e Sit yourself Down.
The Black Keys – Rubber Factory (2004): Um duo que adora blues. Praticamente um White Stripes com mais equilíbrio entre guitarra/bateria. Das melhores bandas do gênero que escutei recentemente. Bom para quem gosta de tocar Air Guitar.
Melhores: All Hands Against His Own e The Lenghts.
…Earth to the Dandy Warhols… (2008): Uma curiosidade: o disco começa e termina com o mesmo barulho. Para que você possa escutar o disco ininterruptamente, sem perceber o fim. A questão é saber quem agüentaria fazer isso. O disco tem alguns momentos especialmente ruins. Destaque para os intermináveis 15 minutos da faixa de encerramento.
Melhores: Beast of all Saints e Talk Radio.
Weezer – Hurley (2010): Um disco fraco do Weezer. Sem as bizarrices que marcaram os últimos dois discos, mas em uma música que seja digna de nota. E o Weezer sempre conseguiu pelo menos uma música que grudasse na cabeça, até nos seus piores momentos (leia-se: Maladroit). Falharam. Que o Rivers Cuomo demore mais para lançar alguma coisa, mas faça com qualidade.
Melhores: Ruling Me e Where’s my Sex?
Melhores: Little Jou, Ugly Jack, Prophet John e Calculating Bimbo.
Built to Spill – Keep it like a Secret (1999): As descrições sobre a banda trazem a relevante informação de que Doug Martsch tem uma voz singular. De fato, não dá pra negar. Mas sua voz não atrapalha e até combina com as músicas, guiadas por guitarras. E não, não é apenas barulho.
Melhores: Carry the Zero e Time Trap.
Chico Buarque de Hollanda, Volume 3 (1968): Impossível não admirar pelo menos meia dúzia das letras deste disco. Suas figuras, suas metáforas. E toda a genialidade de Roda Viva.
Melhores: Roda Viva e Ela Desatinou.
Dead Kennedys – Fresh Fruit for rotting vegetables (1980): Em alguns momentos, o som é tão tosco, que não parece ter sido gravado seriamente. E realmente, não é um disco sério. As guitarras estridentes incomodam, o vocal desafinado incomoda, a bateria louca incomoda, as letras incomodam. Mas acho que é justamente por isso, que o disco é tão interessante.
Melhores: Kill the Poor e Let’s Lynch the Landlord.
Donovan – Barabajagal (1969): Nome estranho. Donovan era um cara do folk que virou hippie. Nada a acrescentar.
Melhores: Barabajagal (Love is Hot) e Pamela Jô.
Doves – Lost Souls (2000): Por vezes, parece um disco de música ambiente. Com guitarras bem distantes, solando ao infinito. Tem seus momentos sonolentos, principalmente em músicas curtas que apenas ocupam espaço. Mas algumas faixas são hipnotizantes, por assim dizer.
Melhores: Catch the Sun e The Man Who Told Everything.
Manic Street Preachers – Generation Terrorists (1992): A estréia dos Manics é bem raivosa, bem próxima do Clash. A bateria ecoando, mostra que os anos 80 ainda não haviam acabado. Um bom disco, mas eles ainda seriam bem melhores.
Melhores: Motorcycle Emptyness e Born to End.
Screaming Trees – Uncle Anesthesia (1991): A voz de Mark Lanegan faz com que várias músicas escapem da mediocridade, visto que nenhuma tem algum brilho especial. Para ouvir e esquecer no HD.
Melhores: Time for Light e Uncle Anesthesia.
Stephen Stills (1970): Stills, autor de pérolas como Hung Upside Down e 48 Bye-Byes em suas bandas anteriores, não consegue fazer nada que seja tão bom assim. Talvez ele funcione melhor com um número menor de composições. Mas, sendo justo, ele tem lá seus bons momentos em sua estréia solo.
Melhores: We Are Not Helpless e Sit yourself Down.
The Black Keys – Rubber Factory (2004): Um duo que adora blues. Praticamente um White Stripes com mais equilíbrio entre guitarra/bateria. Das melhores bandas do gênero que escutei recentemente. Bom para quem gosta de tocar Air Guitar.
Melhores: All Hands Against His Own e The Lenghts.
…Earth to the Dandy Warhols… (2008): Uma curiosidade: o disco começa e termina com o mesmo barulho. Para que você possa escutar o disco ininterruptamente, sem perceber o fim. A questão é saber quem agüentaria fazer isso. O disco tem alguns momentos especialmente ruins. Destaque para os intermináveis 15 minutos da faixa de encerramento.
Melhores: Beast of all Saints e Talk Radio.
Weezer – Hurley (2010): Um disco fraco do Weezer. Sem as bizarrices que marcaram os últimos dois discos, mas em uma música que seja digna de nota. E o Weezer sempre conseguiu pelo menos uma música que grudasse na cabeça, até nos seus piores momentos (leia-se: Maladroit). Falharam. Que o Rivers Cuomo demore mais para lançar alguma coisa, mas faça com qualidade.
Melhores: Ruling Me e Where’s my Sex?
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