Sou de uma geração que não conheceu o Jornal do Brasil. Cresci acostumado com a Folha de São Paulo, com o Estadão e com o Globo. Só fui descobrir o jornal na faculdade, nas aulas sobre a história da imprensa e nos livros que li. Até meio surpreendido em constatar a importância histórica do JB.
Uma história bonita, do jornal de oposição, considerado o jornal dos comunistas pelos conservadores, como minha avó era. Jornal que lançou tendências, novas idéias, dando espaço para jovens jornalistas que se consagraram. Fico triste pelo fim do JB, e receoso com o destino dos jornais. Transcrevo uma frase do livro "Notícias do Planalto" de Mario Sergio Conti, que ajuda a explicar porque era tão admirado.
"Nenhuma mudança do Jornal do Brasil teve tanta influência quanto a maneira como cobriu e fomentou o movimento cultural. Sem o Jornal do Brasil, nem a poesia concreta nem o Cinema Novo teriam o impacto que tiveram".
Uma história bonita, do jornal de oposição, considerado o jornal dos comunistas pelos conservadores, como minha avó era. Jornal que lançou tendências, novas idéias, dando espaço para jovens jornalistas que se consagraram. Fico triste pelo fim do JB, e receoso com o destino dos jornais. Transcrevo uma frase do livro "Notícias do Planalto" de Mario Sergio Conti, que ajuda a explicar porque era tão admirado.
"Nenhuma mudança do Jornal do Brasil teve tanta influência quanto a maneira como cobriu e fomentou o movimento cultural. Sem o Jornal do Brasil, nem a poesia concreta nem o Cinema Novo teriam o impacto que tiveram".
Comentários