Quando a bola foi em direção a mão do Maicon, ou do Bruno, confesso que não sei direito, aos 50 minutos do segundo tempo as piores lembranças possíveis vieram à minha cabeça.
Perder um jogo de futebol nunca é bom, mas entre todas as derrotas possíveis, aquela com um gol marcado no último minuto é a pior. A intensidade da dor de um gol sofrido aumenta em progressão geométrica a cada segundo que passa. O torcedor sãopaulino tem duas péssimas lembranças, duas experiências traumáticas que envolvem gols sofridos no último instante possível da partida.
Quase 50 minutos e a falta a dois passos da área. No gol o inseguro Dênis. Se a bola entra, acabou, não há mais tempo nem para recomeçar a partida.
Como não lembrar de Washington aos 46'19 do segundo tempo fazendo o gol que eliminou o São Paulo da Libertadores em 2008.
Pior ainda, o gol de Geovanni aos 45 do segundo tempo na final da Copa do Brasil em 2000. Numa falta, também em Belo Horizonte. Jogo controlado, uma bola recuado equivocadamente pelo maldito Axel e aquela falta. Gol e o fim do sonho de acabar com o jejum de títulos, daquele terrível final dos anos 90.
Agora seria pior. Haveria menos tempo ainda depois do gol. Dátolo correu para a bola e isolou graciosamente, para mandar embora todas as lembranças mortais daquele minuto.
Perder um jogo de futebol nunca é bom, mas entre todas as derrotas possíveis, aquela com um gol marcado no último minuto é a pior. A intensidade da dor de um gol sofrido aumenta em progressão geométrica a cada segundo que passa. O torcedor sãopaulino tem duas péssimas lembranças, duas experiências traumáticas que envolvem gols sofridos no último instante possível da partida.
Quase 50 minutos e a falta a dois passos da área. No gol o inseguro Dênis. Se a bola entra, acabou, não há mais tempo nem para recomeçar a partida.
Como não lembrar de Washington aos 46'19 do segundo tempo fazendo o gol que eliminou o São Paulo da Libertadores em 2008.
Pior ainda, o gol de Geovanni aos 45 do segundo tempo na final da Copa do Brasil em 2000. Numa falta, também em Belo Horizonte. Jogo controlado, uma bola recuado equivocadamente pelo maldito Axel e aquela falta. Gol e o fim do sonho de acabar com o jejum de títulos, daquele terrível final dos anos 90.
Agora seria pior. Haveria menos tempo ainda depois do gol. Dátolo correu para a bola e isolou graciosamente, para mandar embora todas as lembranças mortais daquele minuto.
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