Nas manhãs em que eu vou à academia, quase sempre passo pela escola da esquina no horário em que o sino está tocando, o sino que anuncia que a aula vai começar. Sempre saio de casa mais ou menos no mesmo horário, sempre passo mais ou menos por lá nessa hora.
Hoje não foi diferente. Escutei aquele barulho familiar, mas, havia alguma coisa diferente. Ao contrário de outras oportunidades, em que a calçada estava cheia de alunos, assim como o pátio do colégio, hoje não havia ninguém por lá. Em um primeiro momento achei estranho, mas logo percebi que estamos no dia 17 de dezembro. Se estamos no dia 17 de dezembro, muito provavelmente estamos já no período das férias escolares. Por isso, não havia estudante nenhum no pátio do colégio, apenas um vigia de braços cruzados e aspecto enfadonho.
Não faz o menor sentido que o sino do colégio toque em um dia em que não há sala de aula. Imaginei que isso acontece porquê o sinal deve ser pré-programado e que ninguém lembrou, ou ninguém sabe como fazer para que ele fique silencioso durante as férias.
Nada poderia ser tão Brasil.
Hoje não foi diferente. Escutei aquele barulho familiar, mas, havia alguma coisa diferente. Ao contrário de outras oportunidades, em que a calçada estava cheia de alunos, assim como o pátio do colégio, hoje não havia ninguém por lá. Em um primeiro momento achei estranho, mas logo percebi que estamos no dia 17 de dezembro. Se estamos no dia 17 de dezembro, muito provavelmente estamos já no período das férias escolares. Por isso, não havia estudante nenhum no pátio do colégio, apenas um vigia de braços cruzados e aspecto enfadonho.
Não faz o menor sentido que o sino do colégio toque em um dia em que não há sala de aula. Imaginei que isso acontece porquê o sinal deve ser pré-programado e que ninguém lembrou, ou ninguém sabe como fazer para que ele fique silencioso durante as férias.
Nada poderia ser tão Brasil.
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