Se eu fosse filho de John Lennon, a última coisa que eu tentaria é ser cantor. Pensaria em ser jogador de futebol, pintor, frentista ou faxineiro. Jamais cantor. Porque minha carreira sempre seria comparada com a do meu pai. E pior, por mais que eu pudesse ser um grande músico, meu trabalho jamais seria reconhecido da maneira correta. Sempre falariam que meu pai era meu melhor (e como ser melhor que seu pai quando seu pai era o John Lennon?) e ainda diriam que eu só estava ali por ser filho de quem eu sou.
Por outro lado, existem alguns benefícios. Você sempre terá as portas abertas no meio e o sobrenome irá atrair a curiosidade de muitas pessoas e, vai que elas gostam.
Bem, como eu não sou filho de John Lennon e seus filhos não pensam como eu, eles resolveram seguir carreiras musicais. Julian (filho do primeiro casamento de John) e Sean (filho de Yoko) lançam seus discos aqui e ali e tentam de alguma forma sair da sombra do pai. Julian lança discos de maneira irregular desde os anos 80, enquanto que Sean lançou fez sua estreia em 1998 e já tem três discos lançados. Aliás, os dois tentam imitar o pai até nos trejeitos. Sean é um Lennon da era Imagine, enquanto que Julian parece um John de começo de carreira, só que tiozão.
Escutei recentemente aqueles que são considerados os principais trabalhos dos dois. Photograph Smile lançado por Julian em 1998 e Into The Sun de Sean, também de 1998. São dois discos bem fracos.
Julian tenta seguir um caminho mais pop, mas sua voz fraca não embala em falsetes meio ridículos e apenas a faixa de abertura, Day After Day merece algum crédito.
Sean segue uma linha mais experimental, talvez influência genética da sua mãe. Apesar de ser mais ousado, não escapa de mediocridade. Home se destaca no meio de várias faixas que chegam a irritar. A voz de Sean também não colabora, com seu estilo "assoprado".
Dos filhos dos Beatles, apenas um mostrou ter algum talento. Zak Starkey, filho de Ringo é um ótimo baterista. Aliás, melhor que o pai. A melhor contribuição dos Lennon's Boys são as homenagens que receberam quando eram crianças. John fez Beautiful Boy para o caçula, enquanto que o primogênito foi o homenageado por Paul McCartney em Hey Jude.
Por outro lado, existem alguns benefícios. Você sempre terá as portas abertas no meio e o sobrenome irá atrair a curiosidade de muitas pessoas e, vai que elas gostam.
Bem, como eu não sou filho de John Lennon e seus filhos não pensam como eu, eles resolveram seguir carreiras musicais. Julian (filho do primeiro casamento de John) e Sean (filho de Yoko) lançam seus discos aqui e ali e tentam de alguma forma sair da sombra do pai. Julian lança discos de maneira irregular desde os anos 80, enquanto que Sean lançou fez sua estreia em 1998 e já tem três discos lançados. Aliás, os dois tentam imitar o pai até nos trejeitos. Sean é um Lennon da era Imagine, enquanto que Julian parece um John de começo de carreira, só que tiozão.
Escutei recentemente aqueles que são considerados os principais trabalhos dos dois. Photograph Smile lançado por Julian em 1998 e Into The Sun de Sean, também de 1998. São dois discos bem fracos.
Julian tenta seguir um caminho mais pop, mas sua voz fraca não embala em falsetes meio ridículos e apenas a faixa de abertura, Day After Day merece algum crédito.
Sean segue uma linha mais experimental, talvez influência genética da sua mãe. Apesar de ser mais ousado, não escapa de mediocridade. Home se destaca no meio de várias faixas que chegam a irritar. A voz de Sean também não colabora, com seu estilo "assoprado".
Dos filhos dos Beatles, apenas um mostrou ter algum talento. Zak Starkey, filho de Ringo é um ótimo baterista. Aliás, melhor que o pai. A melhor contribuição dos Lennon's Boys são as homenagens que receberam quando eram crianças. John fez Beautiful Boy para o caçula, enquanto que o primogênito foi o homenageado por Paul McCartney em Hey Jude.
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