Mano Menezes não é mais o técnico da seleção brasileira. Seu trabalho foi mediano, mas é difícil saber quem poderia ter feito melhor. O problema maior é com o material de trabalho. Enfim, quem poderia substituir Mano na seleção? Quem são os sete ou oito nomes falados por Andres Sanchez?
Tite: O técnico do Corinthians está entre os nomes mais lembrados. Realiza atualmente o melhor trabalho no futebol brasileiro e seria aparentemente o melhor nome para dirigir a seleção. No entanto, seria louco em trocar um grande momento no Corinthians para entrar na fogueira da seleção brasileira. Além disso, Tite é famoso por fazer trabalhos de longo prazo, até implantar sua metodologia. Não seria um nome indicado para treinar um grupo uma vez por mês.
Abel Braga: Atual técnico campeão brasileiro, talvez tivesse o perfil para trabalhar em uma seleção. No entanto, está prestes a encarar uma Libertadores com um elenco forte, brigando para ser campeão. É outro para quem não valeria a pena trocar um grande momento por uma fogueira.
Luxemburgo: Situação parecida com a de Abel Braga para o ano que vem. Além disso, já foi técnico da seleção e hoje em dia não é mais uma unanimidade, seu nome não seria dos mais comemorados.
Muricy Ramalho: Outro que é famoso por realizar trabalhos de longo prazo, sendo um grande vitorioso dos campeonatos brasileiros de pontos corridos. No entanto, está em uma fase estagnada da carreira, associado ao futebol defensivo, baseado nas bolas paradas e, atualmente no Santos, no futebol dependente apenas do talento do Neymar. Para Muricy, a seleção poderia significar um salto na carreira, uma mudança de ares e uma boa oportunidade. Não sei se daria certo.
Cuca: Cuca parece muito mais uma utopia nesse momento. Não tem currículo e nem parece ter estabilidade ainda para encarar o desafio de dirigir o Brasil em uma Copa do Mundo, em casa.
Paulo Autori: Porque não? Esquecido no longínquo mundo árabe, já tem experiência com seleções nacionais, mesmo que seja a pífia seleção peruana. Me parecia uma última alternativa, um nome daqueles que alguém se lembra e fala, justamente, porque não?
Felipão: Felipão não faz um bom trabalho desde que saiu da seleção portuguesa. Vejam bem, um bom trabalho, nada além disso, apesar de a quarta colocação na Copa de 2006 ter sido sensacional. Fracassou no Chelsea e no Palmeiras. Mas, incrivelmente, me parece ser o favorito para assumir o cargo. Não por seu trabalho, mas por sua história. Felipão traz junto com seu nome as lembranças do título de 2002 e aquela sensação de técnico paizão que vai unir o grupo em torno de um objetivo, sentimento importante no Brasil, uma vez que o torcedor acha que os problemas do time são sempre relacionados a vontade e a displicência dos jogadores. Não acho que daria certo, mas é minha aposta de quem vai ser o escolhido.
Tite: O técnico do Corinthians está entre os nomes mais lembrados. Realiza atualmente o melhor trabalho no futebol brasileiro e seria aparentemente o melhor nome para dirigir a seleção. No entanto, seria louco em trocar um grande momento no Corinthians para entrar na fogueira da seleção brasileira. Além disso, Tite é famoso por fazer trabalhos de longo prazo, até implantar sua metodologia. Não seria um nome indicado para treinar um grupo uma vez por mês.
Abel Braga: Atual técnico campeão brasileiro, talvez tivesse o perfil para trabalhar em uma seleção. No entanto, está prestes a encarar uma Libertadores com um elenco forte, brigando para ser campeão. É outro para quem não valeria a pena trocar um grande momento por uma fogueira.
Luxemburgo: Situação parecida com a de Abel Braga para o ano que vem. Além disso, já foi técnico da seleção e hoje em dia não é mais uma unanimidade, seu nome não seria dos mais comemorados.
Muricy Ramalho: Outro que é famoso por realizar trabalhos de longo prazo, sendo um grande vitorioso dos campeonatos brasileiros de pontos corridos. No entanto, está em uma fase estagnada da carreira, associado ao futebol defensivo, baseado nas bolas paradas e, atualmente no Santos, no futebol dependente apenas do talento do Neymar. Para Muricy, a seleção poderia significar um salto na carreira, uma mudança de ares e uma boa oportunidade. Não sei se daria certo.
Cuca: Cuca parece muito mais uma utopia nesse momento. Não tem currículo e nem parece ter estabilidade ainda para encarar o desafio de dirigir o Brasil em uma Copa do Mundo, em casa.
Paulo Autori: Porque não? Esquecido no longínquo mundo árabe, já tem experiência com seleções nacionais, mesmo que seja a pífia seleção peruana. Me parecia uma última alternativa, um nome daqueles que alguém se lembra e fala, justamente, porque não?
Felipão: Felipão não faz um bom trabalho desde que saiu da seleção portuguesa. Vejam bem, um bom trabalho, nada além disso, apesar de a quarta colocação na Copa de 2006 ter sido sensacional. Fracassou no Chelsea e no Palmeiras. Mas, incrivelmente, me parece ser o favorito para assumir o cargo. Não por seu trabalho, mas por sua história. Felipão traz junto com seu nome as lembranças do título de 2002 e aquela sensação de técnico paizão que vai unir o grupo em torno de um objetivo, sentimento importante no Brasil, uma vez que o torcedor acha que os problemas do time são sempre relacionados a vontade e a displicência dos jogadores. Não acho que daria certo, mas é minha aposta de quem vai ser o escolhido.
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