Band of Skulls – Baby Darling Doll Face Honey (2009): Muitas bandas fazem músicas perfeitas que não tem nenhuma emoção. Não é o caso desse grupo, que tem um par de canções fracas, mas que transpiram energia e vibração. O resultado acaba sendo positivo, com canções que grudam na cabeça.
Melhores: Fires e Death by Diamond and Pearls.
Love (1966): O disco de estréia do Love é algo na linha do folk/rock dos Byrds. Bem longe de Forever Changes e seus arranjos de cordas, instrumentos de sopro, música cigana, fanfarras e o que mais a mente humana conseguir imaginar.
Melhores: My flash on you e Colored Balls Falling.
Pernice Brothers – Yours, Mine & Ours (2003): Um disco simpático, com uma audição agradável, meio melancólico, mas que não se destaca.
Melhores: Waiting for the Universe e The Weakest shade of Blue.
R.E.M. – Reckoning (1984): O R.E.M. nunca fez muito a minha cabeça, apesar de ter bons discos. Só continuo achando interessante que a melhor banda dos anos 80 tenha lançado seu melhor disco em 1992. Isso diz muito sobre os anos 80.
Melhores: Time After Time e Câmera.
Ride – Going Blank Again (1992): Um disco com menos barulho e mais melodia. Imagino que os críticos devam ter odiado. E até entendo que eles possam ter traído o estilo, mas pelo menos conquistaram os ouvidos.
Melhores: Twisterella e Cool your boots.
Super Furry Animals – Fuzzy Logic (1996): Até agora é o melhor dos discos que escutei deles. Normalmente os discos do SFA têm grandes músicas que se perdem em um contexto geral de experimentações diversas. Este disco é mais coeso, grandes músicas com grandes refrões.
Melhores: Hometown Unicorn e Something for the weekend.
The Afghan Whigs – 1965 (1998): É um disco menos intenso, que tem bastante influência da Soul Music. Não chega a ter uma música ruim, mas também não tem nenhuma que seja eterna.
Melhores: Citi Solei e Neglekted.
The Black Keys – Attack & Release (2008): Já concluo que eles são incapazes de fazer um disco ruim. Esse disco marca a exata transição dos primeiros discos (mais crus) para Brothers (mais pop). A guitarra e bateria ganham a companhia de outros instrumentos e vocais mais agudos.
Melhores: Strange Times e All you ever wanted.
The Jesus & Mary Chain – Attack & Release (1989): Um disco no meio termo da genialidade de Darklands com a chatice de Honey’s Dead.
Melhores: Head On e Between Planets.
The Psychedelic Sound of the 13th Elevators (1966): É o disco mais louco que escutei na minha vida. Os bons elementos do pop dos anos 60 estão perdidos num ambiente caótico de efeitos sonoros psicodélicos.
Melhores: Reverberation e You’re Gonna Miss Me.
Melhores: Fires e Death by Diamond and Pearls.
Love (1966): O disco de estréia do Love é algo na linha do folk/rock dos Byrds. Bem longe de Forever Changes e seus arranjos de cordas, instrumentos de sopro, música cigana, fanfarras e o que mais a mente humana conseguir imaginar.
Melhores: My flash on you e Colored Balls Falling.
Pernice Brothers – Yours, Mine & Ours (2003): Um disco simpático, com uma audição agradável, meio melancólico, mas que não se destaca.
Melhores: Waiting for the Universe e The Weakest shade of Blue.
R.E.M. – Reckoning (1984): O R.E.M. nunca fez muito a minha cabeça, apesar de ter bons discos. Só continuo achando interessante que a melhor banda dos anos 80 tenha lançado seu melhor disco em 1992. Isso diz muito sobre os anos 80.
Melhores: Time After Time e Câmera.
Ride – Going Blank Again (1992): Um disco com menos barulho e mais melodia. Imagino que os críticos devam ter odiado. E até entendo que eles possam ter traído o estilo, mas pelo menos conquistaram os ouvidos.
Melhores: Twisterella e Cool your boots.
Super Furry Animals – Fuzzy Logic (1996): Até agora é o melhor dos discos que escutei deles. Normalmente os discos do SFA têm grandes músicas que se perdem em um contexto geral de experimentações diversas. Este disco é mais coeso, grandes músicas com grandes refrões.
Melhores: Hometown Unicorn e Something for the weekend.
The Afghan Whigs – 1965 (1998): É um disco menos intenso, que tem bastante influência da Soul Music. Não chega a ter uma música ruim, mas também não tem nenhuma que seja eterna.
Melhores: Citi Solei e Neglekted.
The Black Keys – Attack & Release (2008): Já concluo que eles são incapazes de fazer um disco ruim. Esse disco marca a exata transição dos primeiros discos (mais crus) para Brothers (mais pop). A guitarra e bateria ganham a companhia de outros instrumentos e vocais mais agudos.
Melhores: Strange Times e All you ever wanted.
The Jesus & Mary Chain – Attack & Release (1989): Um disco no meio termo da genialidade de Darklands com a chatice de Honey’s Dead.
Melhores: Head On e Between Planets.
The Psychedelic Sound of the 13th Elevators (1966): É o disco mais louco que escutei na minha vida. Os bons elementos do pop dos anos 60 estão perdidos num ambiente caótico de efeitos sonoros psicodélicos.
Melhores: Reverberation e You’re Gonna Miss Me.
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